sexta-feira, 8 de março de 2013

Encontro com Jesus e Joana


Encontro Com Jesus e Joana

(Reynollds Augusto)

O grande Martinho Lutero, já asseverara que: “a medicina cria pessoas doentes; a matemática, pessoas tristes e a teologia, pecadores”. O grande reformador da igreja reencarnou com o propósito de oxigenar a filosofia teocrática, contaminada pelos interesses humanos e que percebia a causa causal de tudo (Deus, Alá, Grande Arquiteto do Universo...), com todos os defeitos e equívocos do ser humano, ainda atrasado. Seria como se “algo” perfeito pudesse produzir o imperfeito e isso está fora de cogitação. O movimento não foi totalmente puro, mais já permitiu que se pensasse diferente em torno das questões espirituais.

As pessoas são doentes exatamente para procurarem o equilíbrio pessoal, pois a doença é um alerta de que algo não vai bem conosco e assim sendo, vamos à busca da solução. A dor, por exemplo, é uma velha companheira, que te anuncia que algo precisa ser mudado, para o seu próprio bem. Existem alguns religiosos que defendem que a dor é um estímulo gerado pelo “capeta”, pelo o “coisa ruim” e por todo sorte de nomes que existem. E que você precisa “voltar-se”para Deus, dando uma parte do que se tem a “ele”, senão Jesus fica triste para “Dedéu”e não amarra o “coisa” ruim.
Alías, descobri que o “coisa ruim” é um grande desatador de nós, ou o nome de Jesus não tem muita força , pois esse povo o amarra sempre e o “cabra” sempre foge, promovendo a desdita de muitos. Esse negócio dá um dinheiro danado. A “verdade”, que liberta, ainda está muito distante da mente de muita gente boa, ainda ignorantes de qual o seu papel na vida.

A ignorância, ou o desconhecimento, distancia as pessoas do equilíbrio pessoal e a dor chama a atenção para mudarmos de direção. Ontem, no nosso encontro com Joana e Jesus, ficamos sabendo que o mundo examinado sob a ótica da teologia ancestral teria um significado secundário e isso não é verdade, pois ele é um educandário do desenvolvimento dos recursos espirituais de todos nós, que estamos de passagem. Ter noção dessa ideia de passagem já é um passo para que possamos afugentar as ilusões. Existem alguns líderes religiosos defendendo equivocadamente que você deve desprezar o mundo ou mesmo odiá-lo. E tem gente que acredita, se deixando conduzir por esses cegos. Ambos “cairão no forço”.

Analisado pela ótica teológica apurada, à luz da psicologia profunda, ele é, na verdade, um educandário de amor, nos ajudando a desenvolver os recursos espirituais que servirão de base para o nosso aperfeiçoamento.
O Reino dos Céus não é um lugar geográfico, como também o “céu” ou o “inferno”. Todos são estágios pessoais que podem ser mudados com a consciência da vida. Aqui mesmo, no planeta, terra, você pode estar em um céu de equilíbrio ou no inferno de horrores, pois a lei de Deus está na consciência de cada criatura e o livre arbítrio nos é dado para que saibamos escolher o melhor ou o pior, sem a interferência divina que, vez por outra, manda para o planeta luminares, como Jesus de Nazaré, para ensinar a humanidade a encontrar a verdade, que consola e liberta. Quem escolhe bem, “se dará bem; quem escolhe mal, “se dará mal”, pois “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”“.

Na próxima quinta, dia 14 de março, teremos mais um encontro, no Centro Espírita Jesus de Nazaré.

Liberte-se meu amigo.


PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA MESMO.

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