Antônio Henrique disse não temer as ameaças e que vai continuar atuando em defesa de sua categoria
O presidente do Sindicato dos Taxistas da Paraíba, Antônio Henriques, foi ameaçado de morte na manhã desta sexta-feira (26). As ameaças foram feitas durante um programa de rádio em João Pessoa. O ouvinte se identificou como "motorista de alternativo" e aconselho Henriques a ter cuidados para não amanhecer "com a boca cheia de formiga".
O presidente do Sindicato dos Taxistas revelou que já tinha tomado conhecimento dessas ameaças anônimas e comunicou o caso à Secretaria de Segurança, da Defesa e Cidadania do Estado. Também passou a andar acompanhado de um segurança particular.
Antônio Henrique disse não temer as ameaças e que vai continuar atuando em defesa de sua categoria. Segundo ele, a partir das denúncias que o Sindicato fez vários transportes clandestinos foram tirado de circulação pela Secretaria de Mobilidade Urbana de João Pessoa. "Vou continuar lutando pela legalidade dos táxis. Cada um tem que respeitar a praça do outro. Clandestino só traz dor de cabeça, prática de crimes e registro de casos de estupros como temos visto por aí, infelizmente", disse.
Nesta quinta-feira (25), cerca de 500 taxistas de João Pessoa aderiram ao protesto convocado pelo Sindicato dos Taxistas da Paraíba e pararam o trânsito da Capital durante todo o dia. "Pedimos desculpas à sociedade pelos transtornos, mas tinha que ser assim", argumentou Henriques.
Ele disse que o Sindicato está aberto a defender as reivindicações de taxistas de outros municípios. Um caso curioso é o de Allhandra, no Litoral Sul, onde existiam 1.100 táxis com concessão pública da Prefeitura Municipal. Após as denúncias da entidade, apenas 32 permaneceram com a autorização.
Em João Pessoa, circulam 1.442 táxis, o que corresponde em média um táxi para cada 600 pessoas.
O presidente do Sindicato dos Taxistas revelou que já tinha tomado conhecimento dessas ameaças anônimas e comunicou o caso à Secretaria de Segurança, da Defesa e Cidadania do Estado. Também passou a andar acompanhado de um segurança particular.
Antônio Henrique disse não temer as ameaças e que vai continuar atuando em defesa de sua categoria. Segundo ele, a partir das denúncias que o Sindicato fez vários transportes clandestinos foram tirado de circulação pela Secretaria de Mobilidade Urbana de João Pessoa. "Vou continuar lutando pela legalidade dos táxis. Cada um tem que respeitar a praça do outro. Clandestino só traz dor de cabeça, prática de crimes e registro de casos de estupros como temos visto por aí, infelizmente", disse.
Nesta quinta-feira (25), cerca de 500 taxistas de João Pessoa aderiram ao protesto convocado pelo Sindicato dos Taxistas da Paraíba e pararam o trânsito da Capital durante todo o dia. "Pedimos desculpas à sociedade pelos transtornos, mas tinha que ser assim", argumentou Henriques.
Ele disse que o Sindicato está aberto a defender as reivindicações de taxistas de outros municípios. Um caso curioso é o de Allhandra, no Litoral Sul, onde existiam 1.100 táxis com concessão pública da Prefeitura Municipal. Após as denúncias da entidade, apenas 32 permaneceram com a autorização.
Em João Pessoa, circulam 1.442 táxis, o que corresponde em média um táxi para cada 600 pessoas.
Por Hermes de Luna
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