Veneziano lembrou que a desculpa utilizada pela gestão atual, de que não está havendo repasse do Governo Federal para a manutenção das unidades não convence, simplesmente porque o funcionamento dos restaurantes e das cozinhas independe de repasses federais. Ele lembrou que o Governo Federal entra com a verba para a instalação das unidades, mas a manutenção fica por conta da Prefeitura.
“Através de parceria com o Governo Federal e com a intermediação e disponibilização de verbas por Parte do Senador Vitalzinho e da Deputada Nilda Gondim, nós criamos uma rede de segurança alimentar bem estruturada em Campina, com 11 unidades funcionando e servindo mais de 7 mil refeições por dia aos campinenses Porém, a manutenção, com aquisição de alimentos e pagamento de funcionários, fica pro conta da Prefeitura, independe de repasses federais”, afirmou o ex-prefeito campinense.
Veneziano lembrou que, em sua gestão, Campina ganhou 2 Restaurantes Populares, um no Centro, funcionando desde 2006; e outro no Distrito dos Mecânicos, inaugurado em 2009; e mais 9 cozinhas comunitárias, instaladas no José Pinheiro, Malvinas, Galante, Bodocongó, Liberdade, São José da Mata, Pedregal, Jeremias e Catingueira.
Tanto nos restaurantes quanto nas cozinhas – que funcionam como uma espécie de mini restaurantes populares, a população tinha direito a refeições aos preços de R$ 0,50 e R$ 1,00. Ao final da gestão, os restaurantes e as cozinhas implantados por Veneziano forneciam mais de 7 mil refeições por dia, para uma população que proporcionou um índice de 95% de aprovação do serviço e da qualidade, de acordo com a última pesquisa realizada entre os consumidores.
“A primeira unidade funcionava há 7 anos e sempre com recursos da Prefeitura, independente de repasses federais”, destacou Veneziano. Ele lembrou ainda que, em sua gestão, a Prefeitura de Campina Grande, também em parceria com o Governo Federal, desenvolveu o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar - PAA, beneficiando um total de 300 agricultores em Campina Grande e região, para fornecimento de alimentos aos restaurantes populares e às cozinhas comunitárias.
“Com esta iniciativa nós favorecemos o trabalho do produtor rural e pudemos oferecer à população uma comida com qualidade, higiene e numa quantidade suficiente para suprir suas necessidades”, destacou Veneziano. “Fechar os restaurantes e as cozinhas comunitárias e ainda por cima tentar colocar como desculpa o não repasse de recursos federais, além de faltar com o respeito aos campinenses, sobretudo os usuários dos restaurantes, é querer subestimar a inteligência dos campinenses”, disse Veneziano.
Tião Lucena
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