Por Redação da Folha – Perturbado mentalmente, Francisco Martins de Sousa, conhecido como Chico Violeiro, de 59 anos, momentos antes de tirar a própria vida com um tiro no ouvido, ligou para o Copom da Polícia Militar de Itaporanga avisando que estava sendo incomodado por "vozes" e que iria se matar.
Por volta do meio-dia deste sábado, 7, uma guarnição da polícia dirigiu-se rapidamente até a casa do homem, que fica entre o conjunto Chagas Soares e a Vila Mocó, em Itaporanga, e o encontrou em cima da caixa d’água da casa armado com um revólver e com uma foice.
Por volta do meio-dia deste sábado, 7, uma guarnição da polícia dirigiu-se rapidamente até a casa do homem, que fica entre o conjunto Chagas Soares e a Vila Mocó, em Itaporanga, e o encontrou em cima da caixa d’água da casa armado com um revólver e com uma foice.
Desesperados, filhos e esposa de Francisco tentavam desvanecer o homem da ideia tresloucada de se matar. Os policiais militares também tentaram convencê-lo a deixar o local e entregar a arma, mas o que se ouviu foi um disparo. Mas antes de se matar, durante a conversa com os PMs, ele deixou um último recado: disse que só entregassem o seu celular ao delegado porque havia gravações que interessariam a ele.
Francisco tirou a própria vida, deixando cinco filhos e uma família inteira desesperados. O SAMU ainda tentou socorrê-lo, mas ele morreu antes de chegar ao hospital. Segundo familiares, ele sofria de depressão. Seu corpo foi encaminhado para exame cadavérico em Patos.
Francisco tirou a própria vida, deixando cinco filhos e uma família inteira desesperados. O SAMU ainda tentou socorrê-lo, mas ele morreu antes de chegar ao hospital. Segundo familiares, ele sofria de depressão. Seu corpo foi encaminhado para exame cadavérico em Patos.
Folha do Vale
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