Aplicar corretamente os recursos e transformar o dinheiro em benefíci3o para toda a coletividade, do centro à periferia, e qualificar os serviços públicos, a exemplo de educação e saúde, são desafios ainda longe de serem vencidos.
Esses recursos incluem FPM (Fundo de Participação dos Municípios), os programas sociais, saúde e educação. De todo o montante, apenas 2,3 milhões, destinados ao Bolsa Família, não passaram pelos cofres da Prefeitura.
A saúde pública de Itaporanga foi a área que mais recebeu dinheiro em 2010, primeiro ano de Gestão Plena, ou seja, da municipalização total dos serviços: foram 5 milhões de reais de janeiro a 20 de dezembro, sem contar os repasses do dia 30.
Já a educação do município recebeu, este ano, sem considerar a última parcela, 1,7 milhão de reais. Somente do Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Magistério) foi 1,2 milhão de reais.
Do total financeiro, o FPM contribuiu com 5,7 milhões de reais.
Se em 2009 as Prefeituras queixaram-se muito da “crise”, este ano, pelo menos a de Itaporanga não tem do que se queixar.
Este é o segundo ano da gestão Djaci Brasileiro (foto) e a expectativa é que o terceiro seja ainda mais gordo em termos de recurso, já que as previsões apontam para um crescimento ainda mais expressivo da economia em 2011.
Aplicar corretamente os recursos e transformar o dinheiro em benefício para toda a coletividade, do centro à periferia, e qualificar os serviços públicos, a exemplo de educação e saúde, são desafios ainda longe de serem vencidos pelos governos municipais. Um exemplo disso é que, nesta primeira década do século 21, todas as Prefeituras do Vale, incluindo Itaporanga, tiveram contas rejeitadas e em todos os Municípios regionais até agora fiscalizadas pela Controladoria-Geral da União foram encontradas irregularidades .
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