Vários forrozeiros de Itaporanga são excluídos do São Pedro de sua própria terra
O São Pedro de Itaporanga deste ano, que começa no próximo dia 27, contempla alguns poucos artistas da terra. A maioria dos nossos telentos musicais, como tradicionalmente acontece, ficou fora do principal palco da festa, a Avenida Getúlio Vargas. Alguns desses forrozeiros têm trabalho gravado e talento reconhecido, mas não têm uma oportunidade nos eventos oficiais. Poderiam ser beneficiados com qualquer incentivo financeiro e ter um lugar no palco principal, mas sempre são excluídos.
É o caso do forrozeiro e compositor Fabinho do Acordeon (foto), que está muito magoado por não ter sido incluído na tradicional festa junina de sua terra. Ele disse que procurou a Prefeitura de Itaporanga para tentar um lugar na programação do evento, mas não deu certo. “É muito difícil para nós que não temos condições financeiras de investir em nosso trabalho artístico, porque não temos nenhum incentivo da Prefeitura de nossa própria cidade”, lamentou o artista, que procurou a redação da Folha (www.folhadovali.com.br) para expressar seu descontentamento.
Fabinho do Acordeon estava se preparando para se apresentar no São Pedro deste ano. Com CD gravado e divulgado na praça, o forrozeiro esperava um reconhecimento do poder público municipal ao seu trabalho, mas nem uma composição musical de sua autoria que homenageia Itaporanga foi capaz de sensibilizar os organizadores do evento. “Estou triste por uma parte, mas fico feliz pelas pessoas que me encontram na rua e elogiam o meu trabalho, muitos deles perguntam se eu vou tocar no São Pedro”, comentou Fabinho.
Alguns artistas da terra que não foram incluídos na programação principal do evento terão um espaço reservado, mas sem nenhuma remuneração, na Rua da Cultura, que, geralmente, não atrai público por conta do horário impróprio e da falta de uma divulgação específica. Sem nenhum incentivo financeiro, muitos artistas locais também não se motivam a participar. O dinheiro que a Prefeitura desembolsa para uma única banda de fora darai para ajudar a dez forrozeiros locais, ou seja, a programação poderia ter uma banda a menos, mas contemplar a prata da casa, o que é uma obrigação do poder público. E epesar da falta de incentivo, Fabinho confirmou presença no espaço cultural.
Fabinho do Acordeon também não foi lembrado pelo projeto Fogueiras da Cultura, realizado pelo Governo do Estado na noite do domingo, 19, na Avenida Getúlio Vargas.
É o caso do forrozeiro e compositor Fabinho do Acordeon (foto), que está muito magoado por não ter sido incluído na tradicional festa junina de sua terra. Ele disse que procurou a Prefeitura de Itaporanga para tentar um lugar na programação do evento, mas não deu certo. “É muito difícil para nós que não temos condições financeiras de investir em nosso trabalho artístico, porque não temos nenhum incentivo da Prefeitura de nossa própria cidade”, lamentou o artista, que procurou a redação da Folha (www.folhadovali.com.br) para expressar seu descontentamento.
Fabinho do Acordeon estava se preparando para se apresentar no São Pedro deste ano. Com CD gravado e divulgado na praça, o forrozeiro esperava um reconhecimento do poder público municipal ao seu trabalho, mas nem uma composição musical de sua autoria que homenageia Itaporanga foi capaz de sensibilizar os organizadores do evento. “Estou triste por uma parte, mas fico feliz pelas pessoas que me encontram na rua e elogiam o meu trabalho, muitos deles perguntam se eu vou tocar no São Pedro”, comentou Fabinho.
Alguns artistas da terra que não foram incluídos na programação principal do evento terão um espaço reservado, mas sem nenhuma remuneração, na Rua da Cultura, que, geralmente, não atrai público por conta do horário impróprio e da falta de uma divulgação específica. Sem nenhum incentivo financeiro, muitos artistas locais também não se motivam a participar. O dinheiro que a Prefeitura desembolsa para uma única banda de fora darai para ajudar a dez forrozeiros locais, ou seja, a programação poderia ter uma banda a menos, mas contemplar a prata da casa, o que é uma obrigação do poder público. E epesar da falta de incentivo, Fabinho confirmou presença no espaço cultural.
Fabinho do Acordeon também não foi lembrado pelo projeto Fogueiras da Cultura, realizado pelo Governo do Estado na noite do domingo, 19, na Avenida Getúlio Vargas.
Foto: Uma sanfona em silêncio neste São Pedro.
Folha do Vale
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