SEGREGA-SE O PRECONCEITO!
Merlânio Maia
Meus amigos, ouve um tempo
Que mulher não tinha voz
Que fracos não tinham vez
A morte solta era atroz
E se morria de tudo
Morria por estar mudo
A morte era só um jeito
Viver fraco era a morte
Sem vez, sem voz, uma sorte
Normal era o PRECONCEITO!
Em tempo!
Ontem, dia 10 de Junho de 2011, estive no Ministério Público do Estado da Paraíba, fazendo um pequeno Show de poesia e música popular.
Fui contratado para um evento nacional anual III Encontro de Procuradores de Justiça.
Levei o violeiro Cristiano da Viola, que deu seu Show particular na viola de dez cordas e ali brincamos juntos com o unverso de poemas e de música de grandes poetas e autores paraibanos, foi muito gostoso cantar e decantar o nordeste brasileiro, especialmente quando há na platéia gente do país inteiro.
Mostramos a cara da Paraíba.
Valeu!
Fui contratado para um evento nacional anual III Encontro de Procuradores de Justiça.
Levei o violeiro Cristiano da Viola, que deu seu Show particular na viola de dez cordas e ali brincamos juntos com o unverso de poemas e de música de grandes poetas e autores paraibanos, foi muito gostoso cantar e decantar o nordeste brasileiro, especialmente quando há na platéia gente do país inteiro.
Mostramos a cara da Paraíba.
Valeu!
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