Quando o dr. João Franco da Costa, criador do São Pedro de Rua de Itaporanga, começou a realizar o nosso São Pedro, que não se auto intitulava, nem o maior do Mundo, nem do Brasil, a festas tinham um brilho maior principalmente para os artistas de casa.
Outros prefeitos vieram e atrações de renome e da genuina cultura nordestina subiram no palco da av.Getúlio Vargas, como Jorge de Altinho, Alcimar Monteiro, Flávio José, Pinto do Acordeon entre outros, mas sempre havia espaço para os filhos da terra.
Já houve um tempo em que havia incentivo e até concurso para quadrilhas de rua, quadrilhas típicas e tradicionais que hoje não mais existem, a exemplo da quadrilha da treze de maio (a verdadeira), muitas vezes campeã.
O grupo itaporanguense de renome internacional, o Clã Brasil, já não mais toca em sua terra natal, devido a pirraça e boicote de contratadores de bandas, que acham-se donos da prefeitura e do nosso dinheiro. "As meninas de Zé Badú, da última vez que estiveram no palco, em nossa festa, tiveram até luz e som cortado. Isso é IMORAL!
Este ano, mesmo existindo uma lei municipal, que estabelece que 30% dos gastos com festas de rua, deve ser pago a artistas locais, quase ninguem teve o direito preservado e pode participar da festa, como é o caso do Sanfoneiro Fabinho do Acordeon, que até música homenageando Itaporanga ele fez.. É UMA VERGONHA!
Continua...
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