Por Lucas em 19/7/2008
Até que enfim consegui baixar a Folha de número 135! Ufa! Mas valeu a pena mais este esforço. Recheado de fotos da convenção, nosso jornal fez-me voltar à infância, aos tempos em que Laura Araújo, ou Laura de Adauto, ou Laura de “Seu” Né, ou ainda, para nós seus alunos, Dona Laura, lia aquelas páginas da história do Brasil, entre elas, as que tratavam da Inconfidência Mineira. Em casa, eu possuía um livro ilustrado com fatos e fotos de figuras históricas do nosso Brasil. Um grande retrato de Tiradentes, com uma corda ao pescoço, caminhando estoicamente em direção ao patíbulo, parecendo-se mais com Jesus Cristo do que, mesmo, com a figura do alferes, ali estava. Todavia uma foto do nosso Tablóide, justamente esta, deu-me a passagem de volta ao passado, pois havia naquele meu livro um retrato aonde aparecia Alvarenga Peixoto discursando aos inconfidentes enquanto Joaquim Silvério dos Reis o aplaudia com um largo sorriso no rosto. Que beleza! Como é bom recordar a história de nosso Brasil, principalmente quando ela faz questão de se repetir, inclusive, até nas imagens! Entretanto, na Folha não só havia fotos recordativas, havia, também, fatos curiosos, crônicas bem elaboradas, como a de Sousa Neto, retratando o dia a dia de nosso irmão sertanejo, na maioria das vezes, iludido pelo sonho da Meca brasileira. Parabéns, pois, ao nosso cronista.
Que coragem, que altivez do nosso guerreiro de Mujiqui, mostrar sem susto, narrar-nos com humildade, mas dentro de uma grandeza sem par, um instante de fraqueza de que foi possuído. Grande Paulo Conserva! Você está intimado a superar as pequenas tentações! Quero entrar no rol desses chatos que desejam ver você dar a volta por cima! Momentos de fraqueza são passíveis do Gênero Humano. “Spiritus promptus est, caro autem infirma” – O espírito é forte, mas, a carne é fraca! Foi assim que me ensinaram quando estudava no seminário dos Padres Salesianos de Barbacena. Até o maior de todos nós, quando encarnado, como pessoa humana, teve seus momentos de fraqueza e quase que cedia às tentações do demônio, que lhe sugeria a transformação de pedras em pão, para saciar sua fome, mostrando assim seu Poder para suprir uma sua necessidade. Na Cruz, teve outro momento de fraqueza: “ Heli! Heli! Lama sabactâni! – Pai! Oh Pai! Porque me abandonastes?”.
Outro dia, li nos Bastidores, uma crítica em forma de advertência, de Isaias Teixeira, sobre o abandono a que estava relegado o Relógio da Matriz, o guia de toda Itaporanga há muitos anos. Agora, ele nos brinda com outra advertência: a morte de nossas tradições. Realmente, do jeito que a coisa anda, com os baianos atropelando, pelo Brasil afora, tudo que é tradição, poderá acontecer como festejo de dia de Finados, um Itaporangal, com trios elétricos e muitas outras bandas ou senão, como diz nosso repórter, em seus Bastidores, um carnaval em pleno São Pedro, ou fogueiras nas noites "momescas". Costumes e Tradições de um Povo não podem e não devem ser destruídos a bel prazer, a toque de caixa, satisfazendo a gula fiduciária de muita gente!
É meu caro Saulo! Você precisa ler esta última edição da folha! Tem muita coisa boa, como já frisei, aí por cima. Tem também algumas “Pérolas Políticas”, senão veja: “O ex-prefeito Will Rodrigues disse que a união dele com Djaci Brasileiro é café com leite, em resposta aos que disseram que ele e Djaci eram água e óleo. Will enfatizou que eles vão trabalhar para o progresso de Itaporanga”. Que beleza! Eu acredito piamente, e mais, que eles vão trabalhar pelo progresso de nossa cidade, tanto quanto eles são “café com leite”, resta saber se é café ou "jojoba" e se o leite produz nata. Será que alguém queria tal mistura no café da manhã?
Quer mais “Pérola”? Então veja esta outra! - “Ao contrário do que ventilaram, a família de Will Rodrigues está unida mais do que nunca e não teve racha na escolha do membro da família para ser vice de Djaci.”. O ventilador de nosso amigo colunista trabalha sem hélice! Quem foi que falou em racha? Rachadura acontece, somente, aonde há coisas unidas, aonde há solidez! O que se comentou, e posteriormente me confirmaram, é que na escolha (leia-se, partilha do quinhão) para o vice a prefeito, a briga foi feia, cada qual querendo o quinhão, tanto que o casal André-Wilza Vilarim escandalizado, e educados por índole, afastou-se da contenda até que fosse resolvida a pendenga. O chefão, vendo que a disputa poderia descambar para outros rumos, tratou de apaziguar os ânimos, ou com muita autoridade ou com muita promessa, retornando Wilza à disputa, o que, segundo meu informante, não foi uma boa coisa para Ela, pois, em se tratando de uma pessoa finíssima, juntamente com seu esposo, foi colocada num meio que lhe é estranho. Dirimidas as arestas, claro que agora, aparentemente, todos navegam num mar de rosas, sabendo, entretanto, que as pétalas poderão murchar.
Às vezes, meu prezado Saulo, eu tenho a impressão de que Itaporanga não fica no Brasil! Se pelo menos a República do valoroso Coronel Zuza Lacerda tivesse vigorado no início do século XX, eu poderia supor que Itaporanga fosse parte daquela República da Estrela. Pois bem! Não é que vão inaugurar um Cassino na Rainha do Vale, mais precisamente, em plena Avenida Getúlio Vargas, segundo a Folha, em frente à padaria de Mane do Bolo? Quem diria? Será que o Prefeito já ouviu falar em Eurico Gaspar Dutra? É claro que sim! Um homem letrado, grande engenheiro, não deverá ignorar este vulto da história política brasileira! Pois foi, justamente, o General Eurico Gaspar Dutra, então Presidente do Brasil, que, através do Decreto Lei nº 9.215 de 1946, proibiu o jogo em cassino no País. A luta para permissão deste jogo de azar, aqui, na “Terra de Santa Cruz”, vem sendo travada, desde então. E para culminar e acabar com a teima, no dia 28 de fevereiro, próximo passado, o ministro Lewandowki determinou o arquivamento do pedido de exploração e funcionamento de Cassino, em todo território brasileiro, baseado no Decreto-Lei 3.688/41 que nada mais é senão a Lei de Contravenções Penais. Só isso! Então, seria de bom alvitre, que as autoridades de nossa terra assistissem mais as TVs Câmaras, Senado, Justiça, para se inteirarem mais do que se passa na Nação, pelo menos, em termo de Leis. Só a título de ilustração! Um dos maiores defensores dos Cassinos no Brasil é o Senhor Paulo Salim Maluf, deputado federal por São Paulo! Apenas para refletir!
Todavia, o que mais nos entristece dentro da senda política itaporanguense não é o desconhecimento de Leis ou, mesmo, a ousadia de querer burlá-las! A coisa que nos intriga é saber que grande parte do povo de nossa Comuna, fugindo aos anseios de liberdade individual que se faz presente em todos os cidadãos desta Nação, envereda-se pela trilha do marasmo, do atraso, do cabresto, das oportunidades que lhe oferecem os ladinos. A Ideologia própria, a Consciência de cada um destes indivíduos que, mesquinhamente, deixam-se seduzir pelas aparentes coisas fáceis, praticamente, não existe! A troca de favores por um VOTO, prática danosa para toda Região aonde ela é praticada, ainda acontece em grande escala em nossa terra. É obrigação crucial de todo e qualquer Governante de uma Nação, de um Estado, de um Município, levar ao cidadão o bem estar social, a educação, a segurança tendo como base, principalmente, a criação de empregos. Se um Prefeito ao longo de seu mandato age com tal prática, criando empregos e os distribuindo a pessoas aptas ao serviço, ele não estará fazendo favor nenhum a quem quer que seja, pois é uma de suas obrigações. Como querer-se, então, que aqueles que foram agraciados com tais empregos tenham obrigação de sufragar o seu nome ou, o que é mais imundo, seguir sua orientação política? O Voto é sagrado! O Voto é sublime! É um dever de consciência de cada Ser de Caráter formado. Ele pode, muitas vezes, determinar a Personalidade do indivíduo. É triste, é vergonhoso, é asqueroso, pensar que determinada pessoa não tenha consciência pelo simples fato de querer expressar sua vontade política votando contrário a um governante que criou empregos dos quais ela foi beneficiada. O político que tente convencê-la, mostrando que fez uma boa administração, que foi um bom administrador, etc, nunca, porem, exigindo-lhe o VOTO por ter-lhe, indiretamente, arranjado o Trabalho.
Meu prezado Saulo, foram muito bem escritas, por João Dehon, as palavras em relação ao teu trabalho sobre as Marias! Faço minhas aquelas palavras! Sabes, fiquei com uma pontinha de ciúmes por minha mãe não se chamar Maria! Ela se chamava Amélia, mas pouca gente em Itaporanga sabia este seu verdadeiro nome. Ela era mais conhecida por um apelido caseiro que, por questões óbvias, declino-me em não o dizer. Eu já estava a deduzir quem seria a Maria de quem falavas em Itaporanga, mas tu me fizeste deixar minha dedução à parte, pois não tenho conhecimento daqueles nove filhos, como dissestes, a que conheço tem no máximo seis ou sete filhos dos quais eu conheço quatro, todos meus amigos, pelo menos enquanto eu morava em Itaporanga, mas eu continuo sendo seus amigos, pois o que foi forjado com sinceridade dificilmente se acaba.
Um abraço!
Até que enfim consegui baixar a Folha de número 135! Ufa! Mas valeu a pena mais este esforço. Recheado de fotos da convenção, nosso jornal fez-me voltar à infância, aos tempos em que Laura Araújo, ou Laura de Adauto, ou Laura de “Seu” Né, ou ainda, para nós seus alunos, Dona Laura, lia aquelas páginas da história do Brasil, entre elas, as que tratavam da Inconfidência Mineira. Em casa, eu possuía um livro ilustrado com fatos e fotos de figuras históricas do nosso Brasil. Um grande retrato de Tiradentes, com uma corda ao pescoço, caminhando estoicamente em direção ao patíbulo, parecendo-se mais com Jesus Cristo do que, mesmo, com a figura do alferes, ali estava. Todavia uma foto do nosso Tablóide, justamente esta, deu-me a passagem de volta ao passado, pois havia naquele meu livro um retrato aonde aparecia Alvarenga Peixoto discursando aos inconfidentes enquanto Joaquim Silvério dos Reis o aplaudia com um largo sorriso no rosto. Que beleza! Como é bom recordar a história de nosso Brasil, principalmente quando ela faz questão de se repetir, inclusive, até nas imagens! Entretanto, na Folha não só havia fotos recordativas, havia, também, fatos curiosos, crônicas bem elaboradas, como a de Sousa Neto, retratando o dia a dia de nosso irmão sertanejo, na maioria das vezes, iludido pelo sonho da Meca brasileira. Parabéns, pois, ao nosso cronista.
Que coragem, que altivez do nosso guerreiro de Mujiqui, mostrar sem susto, narrar-nos com humildade, mas dentro de uma grandeza sem par, um instante de fraqueza de que foi possuído. Grande Paulo Conserva! Você está intimado a superar as pequenas tentações! Quero entrar no rol desses chatos que desejam ver você dar a volta por cima! Momentos de fraqueza são passíveis do Gênero Humano. “Spiritus promptus est, caro autem infirma” – O espírito é forte, mas, a carne é fraca! Foi assim que me ensinaram quando estudava no seminário dos Padres Salesianos de Barbacena. Até o maior de todos nós, quando encarnado, como pessoa humana, teve seus momentos de fraqueza e quase que cedia às tentações do demônio, que lhe sugeria a transformação de pedras em pão, para saciar sua fome, mostrando assim seu Poder para suprir uma sua necessidade. Na Cruz, teve outro momento de fraqueza: “ Heli! Heli! Lama sabactâni! – Pai! Oh Pai! Porque me abandonastes?”.
Outro dia, li nos Bastidores, uma crítica em forma de advertência, de Isaias Teixeira, sobre o abandono a que estava relegado o Relógio da Matriz, o guia de toda Itaporanga há muitos anos. Agora, ele nos brinda com outra advertência: a morte de nossas tradições. Realmente, do jeito que a coisa anda, com os baianos atropelando, pelo Brasil afora, tudo que é tradição, poderá acontecer como festejo de dia de Finados, um Itaporangal, com trios elétricos e muitas outras bandas ou senão, como diz nosso repórter, em seus Bastidores, um carnaval em pleno São Pedro, ou fogueiras nas noites "momescas". Costumes e Tradições de um Povo não podem e não devem ser destruídos a bel prazer, a toque de caixa, satisfazendo a gula fiduciária de muita gente!
É meu caro Saulo! Você precisa ler esta última edição da folha! Tem muita coisa boa, como já frisei, aí por cima. Tem também algumas “Pérolas Políticas”, senão veja: “O ex-prefeito Will Rodrigues disse que a união dele com Djaci Brasileiro é café com leite, em resposta aos que disseram que ele e Djaci eram água e óleo. Will enfatizou que eles vão trabalhar para o progresso de Itaporanga”. Que beleza! Eu acredito piamente, e mais, que eles vão trabalhar pelo progresso de nossa cidade, tanto quanto eles são “café com leite”, resta saber se é café ou "jojoba" e se o leite produz nata. Será que alguém queria tal mistura no café da manhã?
Quer mais “Pérola”? Então veja esta outra! - “Ao contrário do que ventilaram, a família de Will Rodrigues está unida mais do que nunca e não teve racha na escolha do membro da família para ser vice de Djaci.”. O ventilador de nosso amigo colunista trabalha sem hélice! Quem foi que falou em racha? Rachadura acontece, somente, aonde há coisas unidas, aonde há solidez! O que se comentou, e posteriormente me confirmaram, é que na escolha (leia-se, partilha do quinhão) para o vice a prefeito, a briga foi feia, cada qual querendo o quinhão, tanto que o casal André-Wilza Vilarim escandalizado, e educados por índole, afastou-se da contenda até que fosse resolvida a pendenga. O chefão, vendo que a disputa poderia descambar para outros rumos, tratou de apaziguar os ânimos, ou com muita autoridade ou com muita promessa, retornando Wilza à disputa, o que, segundo meu informante, não foi uma boa coisa para Ela, pois, em se tratando de uma pessoa finíssima, juntamente com seu esposo, foi colocada num meio que lhe é estranho. Dirimidas as arestas, claro que agora, aparentemente, todos navegam num mar de rosas, sabendo, entretanto, que as pétalas poderão murchar.
Às vezes, meu prezado Saulo, eu tenho a impressão de que Itaporanga não fica no Brasil! Se pelo menos a República do valoroso Coronel Zuza Lacerda tivesse vigorado no início do século XX, eu poderia supor que Itaporanga fosse parte daquela República da Estrela. Pois bem! Não é que vão inaugurar um Cassino na Rainha do Vale, mais precisamente, em plena Avenida Getúlio Vargas, segundo a Folha, em frente à padaria de Mane do Bolo? Quem diria? Será que o Prefeito já ouviu falar em Eurico Gaspar Dutra? É claro que sim! Um homem letrado, grande engenheiro, não deverá ignorar este vulto da história política brasileira! Pois foi, justamente, o General Eurico Gaspar Dutra, então Presidente do Brasil, que, através do Decreto Lei nº 9.215 de 1946, proibiu o jogo em cassino no País. A luta para permissão deste jogo de azar, aqui, na “Terra de Santa Cruz”, vem sendo travada, desde então. E para culminar e acabar com a teima, no dia 28 de fevereiro, próximo passado, o ministro Lewandowki determinou o arquivamento do pedido de exploração e funcionamento de Cassino, em todo território brasileiro, baseado no Decreto-Lei 3.688/41 que nada mais é senão a Lei de Contravenções Penais. Só isso! Então, seria de bom alvitre, que as autoridades de nossa terra assistissem mais as TVs Câmaras, Senado, Justiça, para se inteirarem mais do que se passa na Nação, pelo menos, em termo de Leis. Só a título de ilustração! Um dos maiores defensores dos Cassinos no Brasil é o Senhor Paulo Salim Maluf, deputado federal por São Paulo! Apenas para refletir!
Todavia, o que mais nos entristece dentro da senda política itaporanguense não é o desconhecimento de Leis ou, mesmo, a ousadia de querer burlá-las! A coisa que nos intriga é saber que grande parte do povo de nossa Comuna, fugindo aos anseios de liberdade individual que se faz presente em todos os cidadãos desta Nação, envereda-se pela trilha do marasmo, do atraso, do cabresto, das oportunidades que lhe oferecem os ladinos. A Ideologia própria, a Consciência de cada um destes indivíduos que, mesquinhamente, deixam-se seduzir pelas aparentes coisas fáceis, praticamente, não existe! A troca de favores por um VOTO, prática danosa para toda Região aonde ela é praticada, ainda acontece em grande escala em nossa terra. É obrigação crucial de todo e qualquer Governante de uma Nação, de um Estado, de um Município, levar ao cidadão o bem estar social, a educação, a segurança tendo como base, principalmente, a criação de empregos. Se um Prefeito ao longo de seu mandato age com tal prática, criando empregos e os distribuindo a pessoas aptas ao serviço, ele não estará fazendo favor nenhum a quem quer que seja, pois é uma de suas obrigações. Como querer-se, então, que aqueles que foram agraciados com tais empregos tenham obrigação de sufragar o seu nome ou, o que é mais imundo, seguir sua orientação política? O Voto é sagrado! O Voto é sublime! É um dever de consciência de cada Ser de Caráter formado. Ele pode, muitas vezes, determinar a Personalidade do indivíduo. É triste, é vergonhoso, é asqueroso, pensar que determinada pessoa não tenha consciência pelo simples fato de querer expressar sua vontade política votando contrário a um governante que criou empregos dos quais ela foi beneficiada. O político que tente convencê-la, mostrando que fez uma boa administração, que foi um bom administrador, etc, nunca, porem, exigindo-lhe o VOTO por ter-lhe, indiretamente, arranjado o Trabalho.
Meu prezado Saulo, foram muito bem escritas, por João Dehon, as palavras em relação ao teu trabalho sobre as Marias! Faço minhas aquelas palavras! Sabes, fiquei com uma pontinha de ciúmes por minha mãe não se chamar Maria! Ela se chamava Amélia, mas pouca gente em Itaporanga sabia este seu verdadeiro nome. Ela era mais conhecida por um apelido caseiro que, por questões óbvias, declino-me em não o dizer. Eu já estava a deduzir quem seria a Maria de quem falavas em Itaporanga, mas tu me fizeste deixar minha dedução à parte, pois não tenho conhecimento daqueles nove filhos, como dissestes, a que conheço tem no máximo seis ou sete filhos dos quais eu conheço quatro, todos meus amigos, pelo menos enquanto eu morava em Itaporanga, mas eu continuo sendo seus amigos, pois o que foi forjado com sinceridade dificilmente se acaba.
Um abraço!
0 comentários:
Postar um comentário