Por lucas em 06/7/2008
O grande tribuno romano, Cícero, vez por outra, costumava dizer: Ó tempora! Ó mores! E como ele sabia o que dizia, naqueles tempos! Aqui, para nossas bandas, em virtude das verdades se fazerem presentes, dos pensamentos se coadunarem com elas, numa tentativa de torná-las nulas, brotam-se idéias meio esdrúxulas ou esquisitas para tudo que é lado, dando-nos a impressão de um verdadeiro “samba de crioulo doido”. É anonímia confundida com pseudonímia, oposição misturada à situação, liderança achada como inteligência e por aí vai. Quão bom se alguns tivessem como lema a expressão: verba volant, scripta manent – as palavras voam, na escrita, elas permanecem.
Se alguém faz um trabalho e não o subscreve ou se assim o faz, mas em outro aparece com outro nome e, assim, sucessivamente, está se colocando no anonimato. Por outro lado, construindo várias peças e, sempre, as assinando com um nome suposto, está no usufruto de seu direito, como salvaguarda sua ou daqueles que lhe cercam, é o que se chama pseudonímia e ao usuário, Pseudônimo. Através da história iremos encontrar vultos famosos, como já foi citado aqui, por Saulo, usando pseudônimos diversos. Quando estudava a Literatura Francesa, no curso científico, no Liceu Paraibano, um destes vultos da escrita chamava-me a atenção. Era uma francesa de nome: Amandine Lucie Aurore Dupin, escritora de “mão cheia”, no começo do século XIX, que jamais teria seus romances publicados e até mesmo lidos se os assinasse com seu verdadeiro nome, uma vez que, como mulher de idéias avançadas, no seu tempo, era amante do grande músico e compositor Frederic Chopin e do grande escritor Alfred de Musset. Usou, pois, em todos os seus romances, para salvar sua reputação de escritor, o pseudônimo de George Sand. Aqui, mesmo no Brasil, na metade do século XIX, vamos encontrar um jovem e brilhante jornalista que, por estar em começo de carreira e temendo a perda do emprego, usava o Pseudônimo de IG. Na época, Gonçalves Magalhães havia escrito a obra, Confederação dos Tamoios e julgava, ufanamente, que seria um grande sucesso, se não fosse as críticas ferrenhas, daquele jornalista implacável no tocante a visão dos povos indígenas. Resultado, a obra que tinha tudo para ser um sucesso, foi verdadeiro fracasso, mostrando que Gonçalves de Magalhães não passava de um reles poeta medíocre, inclusive, considerado assim, até hoje. O jovem IG, mais tarde, despontaria como o grande escritor, o cearense Jose de Alencar.
Na tentativa de desmiuçar o “samba do crioulo doido”, continuemos. O mundo, hoje, amargaria grandes sofrimentos, se Adolf Hitler fosse uma pessoa inteligente. Quando muito, um grande líder com uma oratória que influenciava muitas mentes povoadas por preconceitos os mais variados, entre eles fobia pelo povo judeu. Não vou entrar em detalhes sobre a vida do implacável ditador, apenas tecer alguns comentários mostrando sua pouca inteligência que levou o mundo futuro a respirar aliviado. Rommel um dos mais brilhantes generais do mundo em estratégia militar, após suas gloriosas campanhas, no norte da África e na Itália, como alemão desejava a vitória de sua Pátria. Entretanto começou a notar a falta de inteligência do Fuhrer, passando a ser crítico de várias de suas ações. Pagou caro. Quando convalescia de um ferimento recebido em campo de batalha, Hitler, prepotente como era, o acusou de ligações com os oficiais que lhe fizeram o atentado a bomba, em seu escritório. Propôs-lhe, então dois termos: passar por um julgamento popular, aonde seria condenado à morte, inclusive condenando sua família a ser confinada em campos de concentração ou ingerir veneno, opção que garantiria a integridade de sua família. Optou, então pela segunda, suicidando-se em outubro de 1944. Outros Generais, com medo da ira de Hitler, acatava suas tolices. Mas um não respeitou suas burradas, o General Inverno. O majestoso exército alemão sucumbiu ante o rigor do frio inverno russo, para acatar mais uma das péssimas estratégias do Tirano Alemão, para salvaguarda do Planeta.
Outrossim, na retórica do “samba crioulo doido” a confusão se faz patente na política itaporanguense. Como é sabido, o Prefeito e todos aqueles que o seguem e quem ele apóia, neste instante, é considerado, nos trâmites políticos de nossa cidade, como SITUAÇÃO. OPOSIÇÃO é toda corrente política contrária ao governo municipal, no caso, aquela que apóia Djaci. Como então achar que a Oposição está contra Djaci? Seus próprios correligionários? Por outro lado, eu fico de olho “grelado” na telinha, tentando entender como alguém irá conseguir fazer intriga entre Will e Djaci. Que gênio! Eles dois já vêm de intriga política desde antanho. Ou se faz necessária alguma citação? Esta “desintriga”, na conjuntura atual, é passageira, é momentânea. Ninguém separa óleo de água, por um processo natural, eles já são separados.
Pensando ter desmiudado o “samba do crioulo doido” vou me apegar a uma estoriazinha assaz engraçada se não fora a lógica dos vivaldinos. Nosso Governador, cassado, na tentativa de eleger seus pupilos do PSDB, principalmente, no Vale do Piancó, usa de mais um de seus estratagemas. Criação de uma Universidade no Vale do Piancó! Se há algum professor universitário pensando em ser um de seus lentes, com certeza irá molhar o cavalo, mesmo sem chuva. A boiada toda pegou no sono com esta propaganda eleitoral. O final da matéria é muito sugestivo: “daqui a seis meses os desafios relacionados à infra-estrutura e orçamento estejam bem encaminhados”. Como sou péssimo fazedor de contas, estico minha mão e vou contando nos dedos, a partir de hoje, chego a dezembro. Ora, mas em dezembro as eleições se foram e realizado ou não o sonho de fazer tantos prefeitos quanto os engodos permitirem, a utópica universidade se esfumaça em brancas nuvens de desilusões. Você sonha com seu filho, acadêmico, nessa universidade nestes próximos trinta anos? Estas são, pois, as cabaças de mel que o Governador está ofertando nestes períodos eleitoreiros, mas cuidado, São Francisco de Sales, Bispo e Doutor da Igreja, há muito já dizia: “Diz haver uma espécie de mel muito doce que, porém, por ser proveniente de flores venenosas deixa doente e louco a quem o come”. Os índios o chamavam de EIRAAQUÃYETA, mel venenoso. Abram os olhos!
O grande tribuno romano, Cícero, vez por outra, costumava dizer: Ó tempora! Ó mores! E como ele sabia o que dizia, naqueles tempos! Aqui, para nossas bandas, em virtude das verdades se fazerem presentes, dos pensamentos se coadunarem com elas, numa tentativa de torná-las nulas, brotam-se idéias meio esdrúxulas ou esquisitas para tudo que é lado, dando-nos a impressão de um verdadeiro “samba de crioulo doido”. É anonímia confundida com pseudonímia, oposição misturada à situação, liderança achada como inteligência e por aí vai. Quão bom se alguns tivessem como lema a expressão: verba volant, scripta manent – as palavras voam, na escrita, elas permanecem.
Se alguém faz um trabalho e não o subscreve ou se assim o faz, mas em outro aparece com outro nome e, assim, sucessivamente, está se colocando no anonimato. Por outro lado, construindo várias peças e, sempre, as assinando com um nome suposto, está no usufruto de seu direito, como salvaguarda sua ou daqueles que lhe cercam, é o que se chama pseudonímia e ao usuário, Pseudônimo. Através da história iremos encontrar vultos famosos, como já foi citado aqui, por Saulo, usando pseudônimos diversos. Quando estudava a Literatura Francesa, no curso científico, no Liceu Paraibano, um destes vultos da escrita chamava-me a atenção. Era uma francesa de nome: Amandine Lucie Aurore Dupin, escritora de “mão cheia”, no começo do século XIX, que jamais teria seus romances publicados e até mesmo lidos se os assinasse com seu verdadeiro nome, uma vez que, como mulher de idéias avançadas, no seu tempo, era amante do grande músico e compositor Frederic Chopin e do grande escritor Alfred de Musset. Usou, pois, em todos os seus romances, para salvar sua reputação de escritor, o pseudônimo de George Sand. Aqui, mesmo no Brasil, na metade do século XIX, vamos encontrar um jovem e brilhante jornalista que, por estar em começo de carreira e temendo a perda do emprego, usava o Pseudônimo de IG. Na época, Gonçalves Magalhães havia escrito a obra, Confederação dos Tamoios e julgava, ufanamente, que seria um grande sucesso, se não fosse as críticas ferrenhas, daquele jornalista implacável no tocante a visão dos povos indígenas. Resultado, a obra que tinha tudo para ser um sucesso, foi verdadeiro fracasso, mostrando que Gonçalves de Magalhães não passava de um reles poeta medíocre, inclusive, considerado assim, até hoje. O jovem IG, mais tarde, despontaria como o grande escritor, o cearense Jose de Alencar.
Na tentativa de desmiuçar o “samba do crioulo doido”, continuemos. O mundo, hoje, amargaria grandes sofrimentos, se Adolf Hitler fosse uma pessoa inteligente. Quando muito, um grande líder com uma oratória que influenciava muitas mentes povoadas por preconceitos os mais variados, entre eles fobia pelo povo judeu. Não vou entrar em detalhes sobre a vida do implacável ditador, apenas tecer alguns comentários mostrando sua pouca inteligência que levou o mundo futuro a respirar aliviado. Rommel um dos mais brilhantes generais do mundo em estratégia militar, após suas gloriosas campanhas, no norte da África e na Itália, como alemão desejava a vitória de sua Pátria. Entretanto começou a notar a falta de inteligência do Fuhrer, passando a ser crítico de várias de suas ações. Pagou caro. Quando convalescia de um ferimento recebido em campo de batalha, Hitler, prepotente como era, o acusou de ligações com os oficiais que lhe fizeram o atentado a bomba, em seu escritório. Propôs-lhe, então dois termos: passar por um julgamento popular, aonde seria condenado à morte, inclusive condenando sua família a ser confinada em campos de concentração ou ingerir veneno, opção que garantiria a integridade de sua família. Optou, então pela segunda, suicidando-se em outubro de 1944. Outros Generais, com medo da ira de Hitler, acatava suas tolices. Mas um não respeitou suas burradas, o General Inverno. O majestoso exército alemão sucumbiu ante o rigor do frio inverno russo, para acatar mais uma das péssimas estratégias do Tirano Alemão, para salvaguarda do Planeta.
Outrossim, na retórica do “samba crioulo doido” a confusão se faz patente na política itaporanguense. Como é sabido, o Prefeito e todos aqueles que o seguem e quem ele apóia, neste instante, é considerado, nos trâmites políticos de nossa cidade, como SITUAÇÃO. OPOSIÇÃO é toda corrente política contrária ao governo municipal, no caso, aquela que apóia Djaci. Como então achar que a Oposição está contra Djaci? Seus próprios correligionários? Por outro lado, eu fico de olho “grelado” na telinha, tentando entender como alguém irá conseguir fazer intriga entre Will e Djaci. Que gênio! Eles dois já vêm de intriga política desde antanho. Ou se faz necessária alguma citação? Esta “desintriga”, na conjuntura atual, é passageira, é momentânea. Ninguém separa óleo de água, por um processo natural, eles já são separados.
Pensando ter desmiudado o “samba do crioulo doido” vou me apegar a uma estoriazinha assaz engraçada se não fora a lógica dos vivaldinos. Nosso Governador, cassado, na tentativa de eleger seus pupilos do PSDB, principalmente, no Vale do Piancó, usa de mais um de seus estratagemas. Criação de uma Universidade no Vale do Piancó! Se há algum professor universitário pensando em ser um de seus lentes, com certeza irá molhar o cavalo, mesmo sem chuva. A boiada toda pegou no sono com esta propaganda eleitoral. O final da matéria é muito sugestivo: “daqui a seis meses os desafios relacionados à infra-estrutura e orçamento estejam bem encaminhados”. Como sou péssimo fazedor de contas, estico minha mão e vou contando nos dedos, a partir de hoje, chego a dezembro. Ora, mas em dezembro as eleições se foram e realizado ou não o sonho de fazer tantos prefeitos quanto os engodos permitirem, a utópica universidade se esfumaça em brancas nuvens de desilusões. Você sonha com seu filho, acadêmico, nessa universidade nestes próximos trinta anos? Estas são, pois, as cabaças de mel que o Governador está ofertando nestes períodos eleitoreiros, mas cuidado, São Francisco de Sales, Bispo e Doutor da Igreja, há muito já dizia: “Diz haver uma espécie de mel muito doce que, porém, por ser proveniente de flores venenosas deixa doente e louco a quem o come”. Os índios o chamavam de EIRAAQUÃYETA, mel venenoso. Abram os olhos!
1 comentários:
Stanislaw Ponte Preto e o mel venenoso
Com o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preto, o grande Sérgio Porto que foi um brilhante jornalista que escrevia diariamente a sua coluna no jornal "Última Hora" de Samuel Wainer, nunca tinha sido sambista. Samuel Wainer, por sua vez, era um cara autentico que destemidamente dava notícia que abalavam o Brasil com o seu ousado diário que trazia lindas mulheres nuas ilustrando a sua primeira página!!!
A maneira de agir do Samuel, fez com que um dia Sérgio Porto tomasse um litro de uísque inteirinho e resolvesse fazer um samba intitulado "Samba do crioulo doido", que era o próprio, embora ele fosse branco da sofisticada zona sul do Rio de Janeiro, a tal cidade maravilhosa das balas perdidas que matam turistas desavisados.
O Ziriguidum e o teleco-teco feito pelo Sérgio Porto, que se assinava Stanislaw Ponte Preta, denunciavam crimes administrativos imperiais e envolviam a imperatriz Dona Lepoldina no enredo antes que ela se tornasse linha de trem carioca.
Pois agora meu caro Lucas, tem gente lançando o seu samba do crioulo doido fazendo publicamente coisas que não podem e nem devem. Quer um exemplo: O prefeito Porcino está licenciado, portanto, o vice prefeito Silvino, está SUBSTITUINDO e não SUCEDENDO, conforme Constituição o substituto tem LIMITES no seu governo, não podendo desmanchar nada do Titular, no entanto o primeiro ato de SILVINO, foi demitir todos os cargos de confiança do Prefeito Titular. Sem contar que hoje pela manhã chamou Antonio Porcino de criminoso por praticar delitos administrativos contra o povo ITAPORANGA e disse que a cidade está com o seu progresso atravancado.
Em outra parte do samba que você Lucas, interpretou em DÓ MAIOR, o Blogueiro Ricardo Pereira diz no meio da rua, que Silvino vai ganhar as eleições em poucos dias que passar na prefeitura. Trocando em miúdos: “foi em Itaporanga, onde nasceu a Titularidade de Porcino, mas o SILVINO arresolveu se casar.” Digo, desbancar.
O presidente do TRE que também é um Fonseca, como Silvino o é, é um homem sério e não vai aceitar samba de crioulo doido para desmantelar sua administração. Se ele sonhar que vão usar dinheiro público para eleger familiar, pode ser quem for: vou no pau.
Mas do jeito que “AS COSAS” andam em Itaporanga, é arriscado o substituto de prefeito, processar os dois o TRE e não teme represálias, afinal já passou por cima da Constituição.
Este samba é legal!!!
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