Meu caro Lucas.
Eu hoje gostaria de falar a respeito da “Virgem Maria”, ou “Santa Maria”, desta mulher singela, dessa torre de sabedoria, desta arca da aliança que o mundo católico, conhece como Maria a mãe de Jesus. Tanto podia ser Maria ou Miriam, pois o nome grego Maria, corresponde a “Miryâm” em hebraico que deu Miriam na nossa língua. Como os seus familiares falavam aramaico, é natural que o nome pronunciado na sua língua materna, fosse mais parecido com Miriam do que Maria.
Maria para nós de Itaporanga, é a Mãe de Misericórdia. Conta o historiador José Otávio Crispim, que o nome antigo de Itaporanga, deu-se por conta de que “quando os donatários da gleba chegou ao local, traziam em suas bagagens a Imagem de Nossa Senhora da Misericórdia e por isto a localidade ficou conhecida como Misericórdia”.
Voltando para Maria, a mãe de Jesus, gostaria de explicar que não é bom confundir esta com as diversas Marias citadas no Novo Testamento. São várias mulheres com o nome de Maria, desde Maria Madalena, Maria irmã de Marta, Maria mãe de Marcos e ainda outras que aparecem só uma vez. Mas aqui quero me reportar apenas à mulher escolhida para ser a mãe de Jesus, no qual incarnou o próprio Filho de Deus, no mundo em que vivemos.
Na nossa Itaporanga também existem várias Marias, mas na minha concepção existe uma Maria que foi arca da aliança, que vaso espiritual, que foi mãe do bom conselho, que foi consoladora de filhos aflitos e essa Maria teve a felicidade de ter uma família digna que não se mistura a nada e que eu sinto inveja de não pertencer àquela prole.
Estive há dias em Fátima, o principal Santuário mariano em Portugal, bem conhecido em todo o mundo, que fica a cerca de 40 quilómetros da casa onde eu estava hospedado e que fui bem recebido quando me identifiquei como evangélico. No entanto, como já é do conhecimento dos que convivem comigo que não sou católico e nem congrego em nenhuma igreja evangélica, mas sou evangelico repito. O principal motivo que me levou a Fátima, foi procurar nas suas livrarias, alguma literatura que me ajudasse a investigar a pessoa de Maria. Afinal, encontrei muita literatura sobre Maria, mas quase nada com fundamento bíblico.
Hoje estou buscando também, investigar esta Maria que não é Santa como a do catolicismo, que levou uma vida prudente, honesta e com uma criação invejável para nossa terra e que um dia verei o seu nome em uma das ruas de Itaporanga, pois qualquer uma delas é muito pequena para absorver um nome tão grande de uma pequena mulher que um dia um dos seus filhos lhe chamou de BARAÚNA.
Neste meu estudo, embora privilegiando os textos bíblicos canônicos, sobre Maria mãe de Jesus, falo de algumas referências às informações disponíveis nos apócrifos do Novo Testamento, assim como no Alcorão, que aliás, dá um grande destaque a Maria, que aparece em 30 referências, apresentando até a descrição do nascimento de Maria e nomes dos seus pais. Mas se Maomé viveu entre 520 a 632 da era cristã, tais informações só terão credibilidade admitindo que foram revelações divinas. É evidente que a aceitação dessas informações, que não constam dos textos canônicos neotestamentários, ficará ao critério do leitor.
Já estudo da outra Maria, a de Itaporanga, tem poucas coisas a seu respeito e apenas as pessoas que viveram entre a primeira década do século XX e a primeira década do seculo XXI é que podem passar algumas informações, como também os filhos dessa Maria que certamente têm muita coisa para dizer a respeito da mãe, mas por serem humildes ficam com tudo sobre ela só para eles, mas tenho certeza, que um dia, depois de minha pesquisa os leitores desses nossos artigos ficarão contentes com os informes sobre a Maria de Itaporanga.
Os teólogos católicos embora muito falem de Maria, geralmente perdem-se nas histórias das aparições e na sua teologia, sem grandes preocupações em investigar quem foi a verdadeira Maria das origens, a Maria que aparece nos evangelhos, enquanto o protestantismo pouco ou nada nos diz sobre Maria. Noto da parte das igrejas evangélicas ou protestantes um certo receio em abordar a pessoa de Maria. É muito vulgar nas escolas dominicais, o estudo dos vários personagens bíblicos, desde os apóstolos aos vários reis de Israel, mas é muito raro um estudo sobre Maria que sofre uma certa discriminação da parte dos evangélicos. Na própria Bíblia, há muito mais informação sobre os apóstolos, nomeadamente sobre Paulo ou Pedro do que sobre Maria. É por isso que até pensei em dar a este estudo, em que pretendo meditar em Maria com fundamento bíblico, o título de “Maria a desconhecida”, desconhecida pelos evangélicos e desconhecida pelos católicos.
Os estudiosos de Itaporanga ou curiosos, pesquisaram e homenagearam a vida de Maria de Medeiros (Dona Liquinha), de Maria Emília (Dona Emília), de Maria de Borrego, de Maria das Neves Guimarães e d’outras mulheres não Marias, como Salomé Pedrosa e Adalgisa Teódulo, mas não quiseram investigar sobre essa Maria de origem de uma das melhores e maiores família e que é um Maria que serve apenas para que os mais velhos a identifiquem como uma mulher que soube criar seus filhos. Noto da parte de seus parentes e contra parentes que já estiveram no poder um certo receio em abordar a pessoa dessa Maria. É muito comum agente ver falando sobre outras personagens que pouco ou nada tiveram com nossa terra. É por isso que pretendo pesquisar e entregar um trabalho bem feito sobre esta Maria para que sua família(sobrinhos e primos) a conheçam melhor e que Itaporanga também passe a conhecer.
Temos três ocasiões em que Maria se pode considerar o personagem principal da descrição bíblica: No anúncio do nascimento de Cristo, na visita à sua familiar Isabel, e de certa maneira na festa de casamento em Caná da Galileia.
Igual a Maria mãe de Jesus, a Maria de Itaporanga teve três ocasiões marcantes: Na morte de sua mãe, no falecimento do seu esposo e na formatura de todos os seus filhos, não foi um milagre de Caná, mas pode ser considerado para a época um verdadeiro milagre.
Em toda a Bíblia, não há registro de milagres de Maria.
A história de Itaporanga também esqueceu de citar os feitos dessa mulher, dessa nossa Maria.
A Maria mãe de Jesus ou seja, a verdadeira Maria tem de ser compreendida, não com a mentalidade dos católicos e muito menos com a mentalidade dos evangélicos ou protestantes, mas na cultura dos judeus que viveram há dois mil anos.
A Maria de Itaporanga tem que ser compreendida, não com a mentalidade de alguns dos seus contraparentes e nem com a mentalidade dos que viveram a sua época, ela tem que estudada como uma mulher que viveu com o pai transmitindo-lhe cultura e educação, coisa esta que a transformou numa mulher essencialmente forte e que soube educar seus filhos dentro de um padrão próprio que foi adquirido pelo sofrimento.
Este não é, ou pelo menos não pretende ser, um estudo sobre os habituais debates teológicos, se estará correcto o título de “Maria, Mãe de Jesus” ou se Maria teve mais filhos além de Jesus… O que pretendo é saber como era a verdadeira Maria. Para isso, temos de nos integrar na sua cultura, temos de nos tornar como judeus do primeiro século para podermos compreender Maria no seu contexto histórico e cultural, antes de toda esta polémica sobre a sua pessoa, se levantar.
Nesse outro estudo sobre a Maria de Misericórdia ou de Itaporanga como queiram, também não pretendo entrar nas particularidades da vida dessa nossa heroina e que sabemos que ela teve nove filhos. No fundo o que queremos mesmo é conhecer a verdadeira face dessa Maria no seu contexto histórico e cultural, e queremos sim que seja levantada aqui nesse site uma polemica sobre esta Maria.
Devo dizer, neste trabalho, que este estudo poderá ser um tanto chocante, para quem não esteja familiarizado com o estudo e investigação bíblica como também com o estudo de investigação histórica, nomeadamente com a leitura de certas passagens da velha Lei de Moisés e dos escritos de uma família ou de uma cidade. Mas é nossa intenção investigar a pessoa de Maria mãe de Jesus para que minha tese de DOUTORADO se conclua e investigar a Maria a de Misericórdia para que se faça justiça.
Eu hoje gostaria de falar a respeito da “Virgem Maria”, ou “Santa Maria”, desta mulher singela, dessa torre de sabedoria, desta arca da aliança que o mundo católico, conhece como Maria a mãe de Jesus. Tanto podia ser Maria ou Miriam, pois o nome grego Maria, corresponde a “Miryâm” em hebraico que deu Miriam na nossa língua. Como os seus familiares falavam aramaico, é natural que o nome pronunciado na sua língua materna, fosse mais parecido com Miriam do que Maria.
Maria para nós de Itaporanga, é a Mãe de Misericórdia. Conta o historiador José Otávio Crispim, que o nome antigo de Itaporanga, deu-se por conta de que “quando os donatários da gleba chegou ao local, traziam em suas bagagens a Imagem de Nossa Senhora da Misericórdia e por isto a localidade ficou conhecida como Misericórdia”.
Voltando para Maria, a mãe de Jesus, gostaria de explicar que não é bom confundir esta com as diversas Marias citadas no Novo Testamento. São várias mulheres com o nome de Maria, desde Maria Madalena, Maria irmã de Marta, Maria mãe de Marcos e ainda outras que aparecem só uma vez. Mas aqui quero me reportar apenas à mulher escolhida para ser a mãe de Jesus, no qual incarnou o próprio Filho de Deus, no mundo em que vivemos.
Na nossa Itaporanga também existem várias Marias, mas na minha concepção existe uma Maria que foi arca da aliança, que vaso espiritual, que foi mãe do bom conselho, que foi consoladora de filhos aflitos e essa Maria teve a felicidade de ter uma família digna que não se mistura a nada e que eu sinto inveja de não pertencer àquela prole.
Estive há dias em Fátima, o principal Santuário mariano em Portugal, bem conhecido em todo o mundo, que fica a cerca de 40 quilómetros da casa onde eu estava hospedado e que fui bem recebido quando me identifiquei como evangélico. No entanto, como já é do conhecimento dos que convivem comigo que não sou católico e nem congrego em nenhuma igreja evangélica, mas sou evangelico repito. O principal motivo que me levou a Fátima, foi procurar nas suas livrarias, alguma literatura que me ajudasse a investigar a pessoa de Maria. Afinal, encontrei muita literatura sobre Maria, mas quase nada com fundamento bíblico.
Hoje estou buscando também, investigar esta Maria que não é Santa como a do catolicismo, que levou uma vida prudente, honesta e com uma criação invejável para nossa terra e que um dia verei o seu nome em uma das ruas de Itaporanga, pois qualquer uma delas é muito pequena para absorver um nome tão grande de uma pequena mulher que um dia um dos seus filhos lhe chamou de BARAÚNA.
Neste meu estudo, embora privilegiando os textos bíblicos canônicos, sobre Maria mãe de Jesus, falo de algumas referências às informações disponíveis nos apócrifos do Novo Testamento, assim como no Alcorão, que aliás, dá um grande destaque a Maria, que aparece em 30 referências, apresentando até a descrição do nascimento de Maria e nomes dos seus pais. Mas se Maomé viveu entre 520 a 632 da era cristã, tais informações só terão credibilidade admitindo que foram revelações divinas. É evidente que a aceitação dessas informações, que não constam dos textos canônicos neotestamentários, ficará ao critério do leitor.
Já estudo da outra Maria, a de Itaporanga, tem poucas coisas a seu respeito e apenas as pessoas que viveram entre a primeira década do século XX e a primeira década do seculo XXI é que podem passar algumas informações, como também os filhos dessa Maria que certamente têm muita coisa para dizer a respeito da mãe, mas por serem humildes ficam com tudo sobre ela só para eles, mas tenho certeza, que um dia, depois de minha pesquisa os leitores desses nossos artigos ficarão contentes com os informes sobre a Maria de Itaporanga.
Os teólogos católicos embora muito falem de Maria, geralmente perdem-se nas histórias das aparições e na sua teologia, sem grandes preocupações em investigar quem foi a verdadeira Maria das origens, a Maria que aparece nos evangelhos, enquanto o protestantismo pouco ou nada nos diz sobre Maria. Noto da parte das igrejas evangélicas ou protestantes um certo receio em abordar a pessoa de Maria. É muito vulgar nas escolas dominicais, o estudo dos vários personagens bíblicos, desde os apóstolos aos vários reis de Israel, mas é muito raro um estudo sobre Maria que sofre uma certa discriminação da parte dos evangélicos. Na própria Bíblia, há muito mais informação sobre os apóstolos, nomeadamente sobre Paulo ou Pedro do que sobre Maria. É por isso que até pensei em dar a este estudo, em que pretendo meditar em Maria com fundamento bíblico, o título de “Maria a desconhecida”, desconhecida pelos evangélicos e desconhecida pelos católicos.
Os estudiosos de Itaporanga ou curiosos, pesquisaram e homenagearam a vida de Maria de Medeiros (Dona Liquinha), de Maria Emília (Dona Emília), de Maria de Borrego, de Maria das Neves Guimarães e d’outras mulheres não Marias, como Salomé Pedrosa e Adalgisa Teódulo, mas não quiseram investigar sobre essa Maria de origem de uma das melhores e maiores família e que é um Maria que serve apenas para que os mais velhos a identifiquem como uma mulher que soube criar seus filhos. Noto da parte de seus parentes e contra parentes que já estiveram no poder um certo receio em abordar a pessoa dessa Maria. É muito comum agente ver falando sobre outras personagens que pouco ou nada tiveram com nossa terra. É por isso que pretendo pesquisar e entregar um trabalho bem feito sobre esta Maria para que sua família(sobrinhos e primos) a conheçam melhor e que Itaporanga também passe a conhecer.
Temos três ocasiões em que Maria se pode considerar o personagem principal da descrição bíblica: No anúncio do nascimento de Cristo, na visita à sua familiar Isabel, e de certa maneira na festa de casamento em Caná da Galileia.
Igual a Maria mãe de Jesus, a Maria de Itaporanga teve três ocasiões marcantes: Na morte de sua mãe, no falecimento do seu esposo e na formatura de todos os seus filhos, não foi um milagre de Caná, mas pode ser considerado para a época um verdadeiro milagre.
Em toda a Bíblia, não há registro de milagres de Maria.
A história de Itaporanga também esqueceu de citar os feitos dessa mulher, dessa nossa Maria.
A Maria mãe de Jesus ou seja, a verdadeira Maria tem de ser compreendida, não com a mentalidade dos católicos e muito menos com a mentalidade dos evangélicos ou protestantes, mas na cultura dos judeus que viveram há dois mil anos.
A Maria de Itaporanga tem que ser compreendida, não com a mentalidade de alguns dos seus contraparentes e nem com a mentalidade dos que viveram a sua época, ela tem que estudada como uma mulher que viveu com o pai transmitindo-lhe cultura e educação, coisa esta que a transformou numa mulher essencialmente forte e que soube educar seus filhos dentro de um padrão próprio que foi adquirido pelo sofrimento.
Este não é, ou pelo menos não pretende ser, um estudo sobre os habituais debates teológicos, se estará correcto o título de “Maria, Mãe de Jesus” ou se Maria teve mais filhos além de Jesus… O que pretendo é saber como era a verdadeira Maria. Para isso, temos de nos integrar na sua cultura, temos de nos tornar como judeus do primeiro século para podermos compreender Maria no seu contexto histórico e cultural, antes de toda esta polémica sobre a sua pessoa, se levantar.
Nesse outro estudo sobre a Maria de Misericórdia ou de Itaporanga como queiram, também não pretendo entrar nas particularidades da vida dessa nossa heroina e que sabemos que ela teve nove filhos. No fundo o que queremos mesmo é conhecer a verdadeira face dessa Maria no seu contexto histórico e cultural, e queremos sim que seja levantada aqui nesse site uma polemica sobre esta Maria.
Devo dizer, neste trabalho, que este estudo poderá ser um tanto chocante, para quem não esteja familiarizado com o estudo e investigação bíblica como também com o estudo de investigação histórica, nomeadamente com a leitura de certas passagens da velha Lei de Moisés e dos escritos de uma família ou de uma cidade. Mas é nossa intenção investigar a pessoa de Maria mãe de Jesus para que minha tese de DOUTORADO se conclua e investigar a Maria a de Misericórdia para que se faça justiça.
Por Saulo em 15/7/2008
2 comentários:
Saulo me surpreende
Estou surpreso com a reflexão que o Saulo coloca no seu artigo, “Maria a mãe de Jesus”, é de uma profundidade sem limites, sem considerar o paralelo que ele celebra entre as Marias que está pesquisando. O intento de resgatar estas duas histórias é uma coisa fantástica. Sou fã de Maria mãe de Jesus e tenho que reconhecer que realmente ela é muito esquecida pelo estudo teológico da Igreja Católica e totalmente desprezada pelos evangélicos e até me assusta quando o Saulo diz ser um evangélico. Quanto a outra Maria fiquei também surpreso e ao mesmo tempo apreensivo por conhecer histórias de Marias parecida com as comparações ou paralelos aqui apresentados.
Sei que o estudo de investigação precisa de muita paciência, capacidade e acima de tudo conhecimento.
Parece-me que o Saulo, dessa feita deixou muita gente a ver navios, eu particularmente achava que sabia quem era ele, agora já não sei. De qualquer forma esse artigo foi muito bom, porque se criou uma expectativa a seu respeito e expectativa maior ainda em torno da Maria de Itaporanga.
O Saulo diz que está fazendo DOURADO, acho que ele junto com o Lucas já são Doutores em muitos assuntos.
“Maria mãe de Jesus” me fez trocar de opinião. Nesse exato momento, a pessoa que eu achava que era Saulo, transferiu-se para Lucas. Vale salientar que no meu entendimento, o Lucas era irmão do Saulo. O rapaz de DAMASCO ME TIROU DE TEMPO, quando se declarou evangélico, quando disse que estava fazendo DOUTORADO e quando disse que tinha ido a Fátima, pois o Saulo que eu imaginava conheço de perto e não tem nada a ver com tudo isto.
E agora! Não sei se sou burro ou se tirei conclusões precipitadas. O importante de tudo isto é que esses dois meninos dão um show em tudo que escrevem e eu tenho que reverencia-los.
Olá Saulo, estou perplexa com seu artigo. Faço Teologia em uma faculdade evangélica e estou preparando minha Monografia, que falará sobre Maria. Estou a procura de artigos, livros , literaturas, teses,enfim, tudo sobre o inesgotável assunto sobre Maria, sua cultura, sua família, e todo contexto político da época em que engravidou. Espero que vc possa me ajudar, pois como vc disse, as literaturas são precárias sobre este assunto. Agradeço a atenção. E parabéns pelo artigo.
Postar um comentário