Casebre abriga mulher e seus quatro filhos, mas ameaça cair
Por Sousa Neto/Folha do Vale
Tarde desta quinta-feira, 23. A agricultora Josefa Monteiro está preocupada: o casebre que abriga ela e seus quatro filhos encontra-se completamente arruinado e ameaça cair, depois que uma linha do teto perdeu substância pela ação do tempo e de insetos.
Toda a casa está deteriorada: teto, paredes e portas parecem já não mais suportar o peso da gravidade e das omissões: nos últimos dez anos, muito dinheiro foi destinado a Itaporanga pela Funasa (Fundação Nacional de Saúde) para a substituição de casas de taipa por tijolos, mas o benefício não bateu à porta de Josefa.
Ela vive às margens da BR-361, a 5 quilômetros da área urbana de Itaporanga, mas até dentro da cidade, especialmente na Vila Mocó, famílias vivem ameaçadas no interior dos seus próprios abrigos: desabamentos e insetos são riscos diários.
Toda a casa está deteriorada: teto, paredes e portas parecem já não mais suportar o peso da gravidade e das omissões: nos últimos dez anos, muito dinheiro foi destinado a Itaporanga pela Funasa (Fundação Nacional de Saúde) para a substituição de casas de taipa por tijolos, mas o benefício não bateu à porta de Josefa.
Ela vive às margens da BR-361, a 5 quilômetros da área urbana de Itaporanga, mas até dentro da cidade, especialmente na Vila Mocó, famílias vivem ameaçadas no interior dos seus próprios abrigos: desabamentos e insetos são riscos diários.
Imagem www.folhadovali.com.br.
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