Foi uma festa bonita. Senti n’alma que todos os presentes no coquetel congratulavam-se com o Jubileu de Anatália, essa mulher de pequena estatura, mas de espírito magno. Anatália, criatura abnegada e benigna, sempre dedicada às crianças na direção da Creche Santa Clara de Assis.
Um dia, ainda muito jovem, ela atendeu ao chamado de São Francisco de Assis, para cumprir a nobre missão de servir com amor e dedicação. A menina de origem humilde, filha de camponeses, tão cedo renunciou a vaidade e aos vis prazeres que a vida material oferece e tornou-se membro da Ordem Franciscana Secular, sendo hoje um modelo de vida para nós.
A sociedade itaporanguense, os empresários; enfim, todos deveriam contribuir um pouco mais com a “Creche de Anatália”, que acolhe, alimenta e procura educar, inúmeras crianças pobres.
Parabéns Anatália! Pelos seus 50 anos de trabalho e contribuição a nossa sociedade em favor dos mais humildes. Eu mesmo, entendo a sua preocupação com o futuros destes pequenos que passam pela creche.
Anatália, uma pessoa do seu quilate, merecia durar não só 80 ou 100 anos, mas sim, 500 anos ou até mesmo um milênio, ou ter, por que não? O privilégio da imortalidade!
Se todos fossem iguais a você, pergunto: Como seria o mundo?
Um dia, ainda muito jovem, ela atendeu ao chamado de São Francisco de Assis, para cumprir a nobre missão de servir com amor e dedicação. A menina de origem humilde, filha de camponeses, tão cedo renunciou a vaidade e aos vis prazeres que a vida material oferece e tornou-se membro da Ordem Franciscana Secular, sendo hoje um modelo de vida para nós.
A sociedade itaporanguense, os empresários; enfim, todos deveriam contribuir um pouco mais com a “Creche de Anatália”, que acolhe, alimenta e procura educar, inúmeras crianças pobres.
Parabéns Anatália! Pelos seus 50 anos de trabalho e contribuição a nossa sociedade em favor dos mais humildes. Eu mesmo, entendo a sua preocupação com o futuros destes pequenos que passam pela creche.
Anatália, uma pessoa do seu quilate, merecia durar não só 80 ou 100 anos, mas sim, 500 anos ou até mesmo um milênio, ou ter, por que não? O privilégio da imortalidade!
Se todos fossem iguais a você, pergunto: Como seria o mundo?
Zé do Agreste* para o www.portaldovale.net
Zé do Agreste e uma criação e caricaturização de Onildo Mendonça Pinto, itaporanguense que é um misto de músico, compositor e escritor e nas horas sem folga é motorista de um caminhão locado a SME.
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