Ela atuava em João Pessoa e está aqui em substituição
Por Sousa Neto/Folha do Vale
Com 23 anos de serviços prestados ao Ministério Público, a cearense, hoje radicada em João Pessoa, Maria Socorro Lemos Mayer chega à comarca de Itaporanga como substituta, mas diz que está disposta a cumprir as atividades das diversas Curadorias que assumiu (Infância, Idosos, Meio Ambiente, Patrimônio e Consumidor) com determinação durante todo o período que permanecer por aqui, enquanto não for nomeado um promotor efetivo. “Eu gosto do meu trabalho, gosto do que faço, e por isso mesmo é que saí de João Pessoa e vim para aqui, apesar de já ser uma promotora com muito tempo de serviço”, comentou ela durante contato com a Folha (www.folhadovali.com.br).
Drª. Maria assumiu suas funções na terça-feira, 24, e já no dia seguinte deu solução a um problema grave e urgente. Em atenção à denúncia levada ao seu conhecimento pela Fundação José Francisco de Sousa e pela Folha de que duas famílias com cinco crianças estavam vivendo precariamente em uma escola abandonada em frente ao colégio Normal, a promotora convocou o Conselho Tutelar e representantes da secretaria de Ação Social da Prefeitura e, durante uma reunião, acatando sugestão da Fundação, decidiu pela retirada das famílias do local e a transferência provisória para um prédio desocupado do Governo do Estado, nas proximidades do campo de futebol.
Fechado e bem coberto, com luz e água, o local é bem mais apropriado para acolher as famílias do que o prédio onde elas se encontravam, que era cercado por mato, esgotos, não tinha portas, nem luz e nem água. E pior, uma chuva forte poderia acarretar riscos de morte, principalmente às crianças, já que o local fica no centro de um córrego.
As duas famílias ficarão no prédio público até a Prefeitura providenciar um abrigo definitivo. No local, o Conselho Tutelar colocou colchões; a promotora doou cobertores e outros agasalhos com recursos do próprio bolso; e a Prefeitura está providenciando refeições.
As famílias são degradadas e vitimadas pelo alcoolismo: os adultos bebem permanentemente, deixando os pequenos sem comida, banho e roupa limpa. Duas dessas crianças passam quase o dia todo nas ruas e sempre cometem pequenos furtos. Elas estão sendo acolhidas pela Fundação no período da manhã e também frequentam o Peti (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), além de receberem apoio do Conselho Tutelar, mas a falta de uma estrutura familiar dificulta o processo de instrução e regeneração moral desses menores.
Mas com o apoio da sociedade civil organizada e do poder público, essas pessoas podem ter os seus dramas amenizados, e as crianças serem conduzidas a um caminho que não sejam a marginalidade e a prostituição.
Drª. Maria assumiu suas funções na terça-feira, 24, e já no dia seguinte deu solução a um problema grave e urgente. Em atenção à denúncia levada ao seu conhecimento pela Fundação José Francisco de Sousa e pela Folha de que duas famílias com cinco crianças estavam vivendo precariamente em uma escola abandonada em frente ao colégio Normal, a promotora convocou o Conselho Tutelar e representantes da secretaria de Ação Social da Prefeitura e, durante uma reunião, acatando sugestão da Fundação, decidiu pela retirada das famílias do local e a transferência provisória para um prédio desocupado do Governo do Estado, nas proximidades do campo de futebol.
Fechado e bem coberto, com luz e água, o local é bem mais apropriado para acolher as famílias do que o prédio onde elas se encontravam, que era cercado por mato, esgotos, não tinha portas, nem luz e nem água. E pior, uma chuva forte poderia acarretar riscos de morte, principalmente às crianças, já que o local fica no centro de um córrego.
As duas famílias ficarão no prédio público até a Prefeitura providenciar um abrigo definitivo. No local, o Conselho Tutelar colocou colchões; a promotora doou cobertores e outros agasalhos com recursos do próprio bolso; e a Prefeitura está providenciando refeições.
As famílias são degradadas e vitimadas pelo alcoolismo: os adultos bebem permanentemente, deixando os pequenos sem comida, banho e roupa limpa. Duas dessas crianças passam quase o dia todo nas ruas e sempre cometem pequenos furtos. Elas estão sendo acolhidas pela Fundação no período da manhã e também frequentam o Peti (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), além de receberem apoio do Conselho Tutelar, mas a falta de uma estrutura familiar dificulta o processo de instrução e regeneração moral desses menores.
Mas com o apoio da sociedade civil organizada e do poder público, essas pessoas podem ter os seus dramas amenizados, e as crianças serem conduzidas a um caminho que não sejam a marginalidade e a prostituição.
Foto: promotora Maria Socorro ficou sensibilizada com situação das famílias e agiu energicamente.
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