O corpo de Auricélio foi sepultado na tarde dessa terça-feira
Por Sousa Neto/Folha do Vale
A comoção e tristeza da família do jovem Auricélio Barbosa do Nascimento, de 25 anos, foram amenizadas pela solidariedade de uma multidão de amigos. Centenas de pessoas, tendo à frente um grupo de motoqueiros, do qual o jovem fazia parte, acompanharam o enterro no final da tarde dessa terça-feira, 24, no cemitério de Itaporanga, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
A vida tem seus desígnios e enigmas: tão apaixonado por moto e por gincanas de motocicletas, o rapaz tornou-se vítima exatamente do veículo que mais admirava: no domingo, 22, à noite, depois de participar de um culto da Igreja Assembleia de Deus e deixar a namorada em sua residência, Auricélio dirigia-se para casa, quando foi atropelado por uma moto que, segundo informações, era conduzida por um soldado do exército.
O rapaz residia no Valentina Figueiredo, mas o acidente ocorreu em Mangabeira. Seus pais, o motorista conhecido como Puxu, e a dona de casa chamada de Coca, residem no Alto das Neves, em Itaporanga, e foram avisados do acidente pelo SAMU.
Trabalhador e muito querido em Itaporanga, o rapaz era subgerente da empresa Art Ferro, que fica no Valentina. Trabalhava no local havia mais de um ano, mas exerceu atividades também por aqui, onde atuou em uma metalúrgica na Rua Santo Antônio e também foi mototaxista. “Era um rapaz educado, trabalhador e que tinha um grande futuro pela frente”, comentou emocionado o pai. “Onde você encontrasse ele, era, assim, alegre e sorrindo”, disse a mãe, que também é evangélica.
O rapaz não tem familiares em João Pessoa e morava próximo à metalúrgia onde trabalhava. Foi para a capital levado pelo próprio dono da empresa, que o conheceu em Itaporanga durante um serviço realizado em Itaporanga e o convidou para lá. O rapaz estava bem e teria um grande futuro profissional se não fosse uma moto em alta velocidade em uma noite chuvosa.
A vida tem seus desígnios e enigmas: tão apaixonado por moto e por gincanas de motocicletas, o rapaz tornou-se vítima exatamente do veículo que mais admirava: no domingo, 22, à noite, depois de participar de um culto da Igreja Assembleia de Deus e deixar a namorada em sua residência, Auricélio dirigia-se para casa, quando foi atropelado por uma moto que, segundo informações, era conduzida por um soldado do exército.
O rapaz residia no Valentina Figueiredo, mas o acidente ocorreu em Mangabeira. Seus pais, o motorista conhecido como Puxu, e a dona de casa chamada de Coca, residem no Alto das Neves, em Itaporanga, e foram avisados do acidente pelo SAMU.
Trabalhador e muito querido em Itaporanga, o rapaz era subgerente da empresa Art Ferro, que fica no Valentina. Trabalhava no local havia mais de um ano, mas exerceu atividades também por aqui, onde atuou em uma metalúrgica na Rua Santo Antônio e também foi mototaxista. “Era um rapaz educado, trabalhador e que tinha um grande futuro pela frente”, comentou emocionado o pai. “Onde você encontrasse ele, era, assim, alegre e sorrindo”, disse a mãe, que também é evangélica.
O rapaz não tem familiares em João Pessoa e morava próximo à metalúrgia onde trabalhava. Foi para a capital levado pelo próprio dono da empresa, que o conheceu em Itaporanga durante um serviço realizado em Itaporanga e o convidou para lá. O rapaz estava bem e teria um grande futuro profissional se não fosse uma moto em alta velocidade em uma noite chuvosa.
Fotos (www.folhadovali.com.br): Sobre o caixão, a camisa do grupo de motociclistas que Auricélio integrava.
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