O governo Dilma decidiu afrouxar o bloqueio de despesas programadas para este ano, o que facilitará a liberação de verbas de interesse de deputados, senadores, prefeitos e governadores.
O contingenciamento de gastos foi reduzido de R$ 55 bilhões, anunciados no início do ano, para pouco mais de R$ 50 bilhões. A maior parte do total liberado será destinada a despesas obrigatórias, mas uma fatia de R$ 1,3 bilhão deverá ajudar no atendimento a demandas do varejo político.
Em março e abril dispararam os desembolsos destinados a despesas incluídas no Orçamento por congressistas.
O governo começou a abrir o cofre depois que partidos aliados, sob o comando do PMDB, rejeitaram indicação do Planalto para a Agência Nacional de Transportes Terrestres, dando início a crise na coalizão.
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