Por Redação da Folha
Tarde desta segunda-feira, 21 de maio, no açude de Cachoeira dos Alves. Responsável pelo abastecimento d’água da maior cidade do Vale, o reservatório está com a penas 5 milhões de metros cúbicos d’água, o que representa apenas metade de sua capacidade.
Devido à estiagem deste ano, o nível do açude está bem abaixo da média para o período e pode diminuir ainda mais se não chover forte nos próximos meses. Com uma perda diária expressiva d’água devido ao consumo humano, a construção civil e irrigação e a processos naturais, como a evaporação e a infiltração, o manancial encontra-se em um estágio preocupante, principalmente porque é a única fonte d’água para os mais de 17 mil habitantes da área urbana de Itaporanga, sem contar as populações rurais que dele também dependem.
Devido à estiagem deste ano, o nível do açude está bem abaixo da média para o período e pode diminuir ainda mais se não chover forte nos próximos meses. Com uma perda diária expressiva d’água devido ao consumo humano, a construção civil e irrigação e a processos naturais, como a evaporação e a infiltração, o manancial encontra-se em um estágio preocupante, principalmente porque é a única fonte d’água para os mais de 17 mil habitantes da área urbana de Itaporanga, sem contar as populações rurais que dele também dependem.
Foto Sousa Neto/ www.folhadovali.com.br
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