Julgamento ocorreu na manhã desta quinta-feira e o réu foi condenado a 22 anos de reclusão
Por Redação da Folha
Com faixas na entrada do fórum e fotos da vítima nas mãos, dezenas de pessoas de Curral Velho, entre as quais familiares e amigos do jovem assassinado, lotaram o plenário do Tribunal do Júri de Itaporanga na manhã desta quinta-feira, 31, para pedir justiça, e saíram de lá satisfeitas: viram o autor do crime ser condenado. José Olavo Virgolino foi sentenciado a 22 anos de reclusão e, depois do julgamento, retornou ao presídio de Catolé do Rocha, onde está recolhido por medida de segurança, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
Olavo, que tem 42 anos, foi condenado pelo assassinato do servidor da Prefeitura de Curral Velho, Damião Freitas de Lacerda, fato ocorrido no começo da tarde do sábado, 30 de outubro de 2010, na feira livre de Itaporanga.
Damião, que à época tinha 25 anos e residia em Curral Velho, veio a Itaporanga visitar sua noiva, e, segundo o que apurou a polícia, foi confundido com um inimigo de Olavo, que terminou matando o rapaz com um tiro de revólver.
Olavo Virgolino tem um histórico de crimes e já foi condenado por tráfico de drogas. É considerado um homem perigoso. Depois do homicídio, ele ficou recolhido à cadeia de Itaporanga, mas, por medida de segurança, terminou transferido para Cajazeiras e, em seguida, para Catolé. O júri foi presidido pela juíza Andreia Galdino, com a acusação a cargo da promotora Jamile Cavalcanti. Atuou na defesa do réu o advogado piancoense Antônio Alberto Costa.
À época do crime, Olavo residia no sítio Belo Horizonte, município de Itaporanga, e tinha saído da prisão havia pouco tempo, uma liberdade que custou a vida de um inocente.
Damião, cujos pais são falecidos, morava com uma irmã em Curral Velho e era uma pessoa muito querida no município. Dias antes de morrer, ele fez o concurso público de Ibiara, e passou em primeiro lugar, mas não chegou a ver o resultado nem concretizar seu outro plano, que era o casamento.
Olavo, que tem 42 anos, foi condenado pelo assassinato do servidor da Prefeitura de Curral Velho, Damião Freitas de Lacerda, fato ocorrido no começo da tarde do sábado, 30 de outubro de 2010, na feira livre de Itaporanga.
Damião, que à época tinha 25 anos e residia em Curral Velho, veio a Itaporanga visitar sua noiva, e, segundo o que apurou a polícia, foi confundido com um inimigo de Olavo, que terminou matando o rapaz com um tiro de revólver.
Olavo Virgolino tem um histórico de crimes e já foi condenado por tráfico de drogas. É considerado um homem perigoso. Depois do homicídio, ele ficou recolhido à cadeia de Itaporanga, mas, por medida de segurança, terminou transferido para Cajazeiras e, em seguida, para Catolé. O júri foi presidido pela juíza Andreia Galdino, com a acusação a cargo da promotora Jamile Cavalcanti. Atuou na defesa do réu o advogado piancoense Antônio Alberto Costa.
À época do crime, Olavo residia no sítio Belo Horizonte, município de Itaporanga, e tinha saído da prisão havia pouco tempo, uma liberdade que custou a vida de um inocente.
Damião, cujos pais são falecidos, morava com uma irmã em Curral Velho e era uma pessoa muito querida no município. Dias antes de morrer, ele fez o concurso público de Ibiara, e passou em primeiro lugar, mas não chegou a ver o resultado nem concretizar seu outro plano, que era o casamento.
Fotos: faixa pede justiça; e a imagem da vítima.
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