Do sítio Caldeirão do Pedro, distante 12 quilômetros da sede de Itaporanga, saíram algumas figuras que hoje são grandes profissionais nos mais diversos campos pelo país afora. E uma mulher, com o primário adquirido na centenária escola Semeão Leal, contribuiu muito para isso, a começar pelos próprios filhos, 13 ao todo, e todos bem formados e bem de vida.
Por quase 30 anos, a partir da década de 60, a professora Terezinha Leite de Alexandria (foto) ensinou e encaminhou para um futuro melhor dezenas de crianças e jovens do Pedro, sítio onde ela viveu toda a vida, ao lado do marido, o agricultor Manoel de Dozinho, que ainda hoje está por lá, como último e bravo guardião daquelas bandas.
Mas agora, sem a companheira de meio século. Uma missa de trinta dias, celebrada neste domingo, 17, na Igreja Matriz de Itaporanga, homenageou a memória da professora Terezinha, falecida na capital aos 79 anos, depois de 15 meses sofrendo as dores de uma enfermidade, e sepultada no cemitério itaporanguense.
Por quase 30 anos, a partir da década de 60, a professora Terezinha Leite de Alexandria (foto) ensinou e encaminhou para um futuro melhor dezenas de crianças e jovens do Pedro, sítio onde ela viveu toda a vida, ao lado do marido, o agricultor Manoel de Dozinho, que ainda hoje está por lá, como último e bravo guardião daquelas bandas.
Mas agora, sem a companheira de meio século. Uma missa de trinta dias, celebrada neste domingo, 17, na Igreja Matriz de Itaporanga, homenageou a memória da professora Terezinha, falecida na capital aos 79 anos, depois de 15 meses sofrendo as dores de uma enfermidade, e sepultada no cemitério itaporanguense.
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