Depois de 12 anos lutando contra um câncer, Maria Nóbrega Aguiar de Sá, popularmente conhecida como Maria de Fernão (foto), faleceu na quinta-feira, 7, em Itaporanga, onde residia há mais de meio século.
Maria de Fernão dedicou sua vida à causa dos pobres: dirigiu o Clube de Mães de Itaporanga, onde ensinou a pintura, o bordado e a arte culinária para centenas de mulheres, muitas das quais encontram nesses aprendizados um meio de vida.
Como integrante do Lions Clube local, realizou inúmeras campanhas em benefício de pessoas desabrigadas e carentes.
Foi membro também do Centro Espírita Jesus de Nazareth, onde realizou, até o fim da vida, eventos destinados a crianças pobres. Percorria as ruas e o comercio da cidade em busca de doações de brinquedos para o natal das crianças carentes.
Alimentava a alegria da criançada e matava a fome das famílias pobres com a sopa que distribuía no centro espírita.
A solidariedade, a caridade e o amor ao próximo foram algumas das grandes virtudes de Maria de Fernão, que também era uma artista plástica de mão cheia: decorou centenas de casamentos em Itaporanga, sem contar as festas de debutantes e outros eventos festivos.
Maria de Fernão foi sepultada no final da tarde dessa sexta-feira, 8, no cemitério local. Ela tinha 76 anos e deixou seis filhos, além de netos e bisnetos.
Natural de Patos, veio para Itaporanga na companhia do marido, o geógrafo e artista plástico Fernão Dias Sá (também já falecido), designado para assumir o posto local do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A próxima edição da Folha trará uma reportagem especial sobre a vida e a obra social de Maria de Fernão.
Maria de Fernão dedicou sua vida à causa dos pobres: dirigiu o Clube de Mães de Itaporanga, onde ensinou a pintura, o bordado e a arte culinária para centenas de mulheres, muitas das quais encontram nesses aprendizados um meio de vida.
Como integrante do Lions Clube local, realizou inúmeras campanhas em benefício de pessoas desabrigadas e carentes.
Foi membro também do Centro Espírita Jesus de Nazareth, onde realizou, até o fim da vida, eventos destinados a crianças pobres. Percorria as ruas e o comercio da cidade em busca de doações de brinquedos para o natal das crianças carentes.
Alimentava a alegria da criançada e matava a fome das famílias pobres com a sopa que distribuía no centro espírita.
A solidariedade, a caridade e o amor ao próximo foram algumas das grandes virtudes de Maria de Fernão, que também era uma artista plástica de mão cheia: decorou centenas de casamentos em Itaporanga, sem contar as festas de debutantes e outros eventos festivos.
Maria de Fernão foi sepultada no final da tarde dessa sexta-feira, 8, no cemitério local. Ela tinha 76 anos e deixou seis filhos, além de netos e bisnetos.
Natural de Patos, veio para Itaporanga na companhia do marido, o geógrafo e artista plástico Fernão Dias Sá (também já falecido), designado para assumir o posto local do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A próxima edição da Folha trará uma reportagem especial sobre a vida e a obra social de Maria de Fernão.
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