A estiagem prolongada aumenta ainda mais a temperatura, e nem os bodes resistem sem o abrigo de uma sombra
Por Sousa Neto/Folha do Vale
Manhã de segunda-feira, 30 de abril, zona rural de Nova Olinda. Diante da devastação da caatinga e de um sol sem trégua, um juazeiro é o único refúgio para dezenas de bodes e ovelhas.
Sem arengas, diferentemente da litigiosa raça humana, eles se abrigam em um pequeno espaço de sombra, de modo que todos gozam do frescor do juazeiro enquanto ruminam o pouco que conseguiram engolir naquela manhã. A comida é cada vez mais difícil em razão da grave seca que vive todo o Vale.
Sem arengas, diferentemente da litigiosa raça humana, eles se abrigam em um pequeno espaço de sombra, de modo que todos gozam do frescor do juazeiro enquanto ruminam o pouco que conseguiram engolir naquela manhã. A comida é cada vez mais difícil em razão da grave seca que vive todo o Vale.
Foto www.folhadovali.com.br /Francisco Missiano (Tigrão).



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