Projeto que cria e amplia cargos na administração municipal está na Câmara há muito tempo, mas ainda não foi votado
Por Sousa Neto/Folha do Vale
O projeto de lei complementar que cria e amplia cargos na administração municipal de Itaporanga, que é o primeiro passo para se instituir o concurso público, está na Câmara desde o final de abril, mas de lá para cá os vereadores não votaram nenhuma matéria, ou seja, não produziram nada.
Na sessão do dia 28 de abril, a matéria estava em pauta, mas não foi apreciada. O projeto ficou para a sessão do dia 5 de maio, mas a reunião não ocorreu, assim também como a sessão desse sábado, 12, quando apenas três parlamentares compareceram: o presidente Zeca da Encarnação, José Valeriano e Francisco Saulo, e não deu quorum, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
A demora da Câmara em votar a criação dos cargos poderá comprometer a realização do concurso, prejudicando centenas de pessoas que há meses preparam-se para o certame, além do malefício que poderá causar à própria administração pública, que precisa regularizar seu quadro de pessoal por força de lei.
Conforme o projeto que está no legislativo, a Prefeitura deverá abrir 135 vagas em dezenas de cargos, entre os quais gari/coletor, auxiliar de serviços gerais, monitor de esporte, dança, capoeira, biblioteca e informática; recepcionista, bibliotecário, orientador social, educador físico, enfermeiro, assistente social, técnico em prótese dentária, eletricista, pedreiro, cozinheiro, desentupidor de esgoto, podador de árvores, tratorista, capturador de animais, encanador, motorista, psicólogo educacional, engenheiro civil, supervisor escolar, coordenador pedagógico, professor de ensino fundamental de artes, ciências e educação física; pedagogo, psicólogo, advogado, médicos clínicos gerais e especialistas; fonoaudiólogo, farmacêutico, bioquímico, nutricionista, fisioterapeuta e outros.
Um cargo que não está no projeto original, e foi sugerido pela comissão legislativa que relatou a matéria, é técnico em segurança do trabalho, mas caberá à Prefeitura acatar ou não a sugestão, que atende a dezenas de jovens recém-formados na área.
Na sessão do dia 28 de abril, a matéria estava em pauta, mas não foi apreciada. O projeto ficou para a sessão do dia 5 de maio, mas a reunião não ocorreu, assim também como a sessão desse sábado, 12, quando apenas três parlamentares compareceram: o presidente Zeca da Encarnação, José Valeriano e Francisco Saulo, e não deu quorum, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
A demora da Câmara em votar a criação dos cargos poderá comprometer a realização do concurso, prejudicando centenas de pessoas que há meses preparam-se para o certame, além do malefício que poderá causar à própria administração pública, que precisa regularizar seu quadro de pessoal por força de lei.
Conforme o projeto que está no legislativo, a Prefeitura deverá abrir 135 vagas em dezenas de cargos, entre os quais gari/coletor, auxiliar de serviços gerais, monitor de esporte, dança, capoeira, biblioteca e informática; recepcionista, bibliotecário, orientador social, educador físico, enfermeiro, assistente social, técnico em prótese dentária, eletricista, pedreiro, cozinheiro, desentupidor de esgoto, podador de árvores, tratorista, capturador de animais, encanador, motorista, psicólogo educacional, engenheiro civil, supervisor escolar, coordenador pedagógico, professor de ensino fundamental de artes, ciências e educação física; pedagogo, psicólogo, advogado, médicos clínicos gerais e especialistas; fonoaudiólogo, farmacêutico, bioquímico, nutricionista, fisioterapeuta e outros.
Um cargo que não está no projeto original, e foi sugerido pela comissão legislativa que relatou a matéria, é técnico em segurança do trabalho, mas caberá à Prefeitura acatar ou não a sugestão, que atende a dezenas de jovens recém-formados na área.
Foto: projeto de lei da Prefeitura está na Câmara desde o mês passado.
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