Campanha no município tem uma previsão de gastos superior a 1 milhão
Por Isaías Teixeira/Folha do Vale
Por Isaías Teixeira/Folha do Vale
Dos três candidatos que concorrem à Prefeitura de Boa Ventura, um nunca teve a experiência de uma disputa eleitoral: é o médico João Filho (PTB). Ele tem 45 anos e declarou possuir R$ 225 mil em bens. Os gastos de campanha do candidato podem chegar a R$ 400 mil, quantia bem superior ao seu patrimônio, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
O petebista representa a coligação Boa Ventura de todos nós e vai às urnas pela primeira vez, mas tem um companheiro de chapa experiente na política: o advogado Raminho (PPS), que já foi vereador e atualmente é vice-prefeito.
João Filho enfrentará o ex-vereador Miguelzinho (PSDB) e Leonice Lopes (PSDC), atual parlamentar mirim. Os dois estão recebendo apoios importantes.
Miguelzinho, da coligação Por amor a Boa Ventura, tem 39 anos, é administrador de profissão e recebe o apoio do prefeito Dudu Pinto (PMDB). Ou seja, a exemplo de outros municípios do Vale, em Boa Ventura, PMDB e PSDB estão juntos nesta campanha.
O candidato tucano tem como vice o vereador Antônio Renê e declarou que pretende gastar até R$ 500 mil, o maior montante financeiro entre todos os postulantes. O valor também supera o de seus bens, que chegam a R$ 238 mil.
Já Leonice Lopes, a única mulher na disputa, é a mais velha dos candidatos à Prefeitura. Ela tem 60 anos, é enfermeira e recebe o apoio do ex-prefeito Fábio Arruda. A representante da coligação É hora de mudança tem como companheiro de chapa o ex-prefeito Antônio Henriques (PSB).
A candidata afirmou à Justiça Eleitoral que não possui bens, mas pretende gastar em sua campanha até R$ 150 mil.
O custo da campanha eleitoral em Boa Ventura, que tem 5.415 votantes, poderá chegar a R$ 1,050 milhão, considerando a previsão de gasto de todos os candidatos.
O petebista representa a coligação Boa Ventura de todos nós e vai às urnas pela primeira vez, mas tem um companheiro de chapa experiente na política: o advogado Raminho (PPS), que já foi vereador e atualmente é vice-prefeito.
João Filho enfrentará o ex-vereador Miguelzinho (PSDB) e Leonice Lopes (PSDC), atual parlamentar mirim. Os dois estão recebendo apoios importantes.
Miguelzinho, da coligação Por amor a Boa Ventura, tem 39 anos, é administrador de profissão e recebe o apoio do prefeito Dudu Pinto (PMDB). Ou seja, a exemplo de outros municípios do Vale, em Boa Ventura, PMDB e PSDB estão juntos nesta campanha.
O candidato tucano tem como vice o vereador Antônio Renê e declarou que pretende gastar até R$ 500 mil, o maior montante financeiro entre todos os postulantes. O valor também supera o de seus bens, que chegam a R$ 238 mil.
Já Leonice Lopes, a única mulher na disputa, é a mais velha dos candidatos à Prefeitura. Ela tem 60 anos, é enfermeira e recebe o apoio do ex-prefeito Fábio Arruda. A representante da coligação É hora de mudança tem como companheiro de chapa o ex-prefeito Antônio Henriques (PSB).
A candidata afirmou à Justiça Eleitoral que não possui bens, mas pretende gastar em sua campanha até R$ 150 mil.
O custo da campanha eleitoral em Boa Ventura, que tem 5.415 votantes, poderá chegar a R$ 1,050 milhão, considerando a previsão de gasto de todos os candidatos.
Fotos (TSE): Miguelzinho, Leonice e João Filho disputam o voto dos boaventurenses.
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