Poder público esclarece que se dispôs a ajudar vendedor de picolé a viajar a Campina para fazer o reconhecimento do suposto corpo do filho
Por Redação da Folha – A propósito de matéria publicada pela Folha (www.folhadovali.com.br) narrando a dificuldade do vendedor de picolé conhecido como Chico Neto para conseguir um carro e viajar para fazer o reconhecimento do suposto corpo do filho, encontrado no rio Piancó no último domingo, 14, a Chefia de Gabinete da Prefeitura entrou em contato com o jornal nesta sexta-feira, 19, para esclarecer que disponibilizou um carro ainda no domingo, mas o próprio Chico teria desistido da viagem.
Conforme o esclarecimento, o vendedor ambulante procurou o chefe de Gabinete no domingo, pedindo um carro para ir fazer o reconhecimento do corpo no IML de Patos, mas, depois, teria voltado dizendo que não precisaria mais do veículo porque o corpo tinha ido para Campina Grande, onde mora um outro filho seu e que este faria o reconhecimento. No entanto, passado dois dias, Chico Neto decidiu ele próprio ir a Campina Grande.
Ele viajou na madrugada desta sexta-feira de carona em uma viatura da Polícia Civil, mas, como o corpo estava em elevado estado de decomposição, não foi possível fazer o reconhecimento, e um exame de DNA é que vai possibilitar a identificação.
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