segunda-feira, 3 de junho de 2013

Morte natural retira do nosso convívio duas células integrantes da família do vale do Piancó. Adeus

Morte natural retira do nosso convívio duas células integrantes da família do vale do Piancó. Saudades e votos do continuar consciente ora despojados da túnica carnal.

Um dos policiais de trânsito mais conhecido é, de fato, o saudoso Oscar Moura Diniz, melhor idade que até pouco tempo, visitava Itaporanga, mensalmente.

Natural do Vale do Piancó o Guarda de Trânsito Oscar prestou por várias décadas os seus serviços estadual de trânsito na antiga Delegacia de Trânsito, onde Oscar, Manezinho Justino, Nininho e por um tempo Chico Dondon, reversavam o controle de trânsito, cujo local em que funcionava era num prédio de Chico Pinto, vizinho a casa do saudoso Valeriano Herculano, ainda no estilo que fora construída.

A farda usada dessa espécie em extinção ainda se vê num despachante do tráfeto da estação rodoviária em João Pessoa. A farda era bonita que também era usada pelo policial militar de outrora.

Hoje já não mais se vê em abundância e muito raro, em João Pessoa, repito. Isso acontecia em Itaporanga nos tempos do transporte popular ‘jipes’ e alguns carros de passeio o antigo Volkswagen., este privilégio de alguns, me lembro ainda do carro de passeio do Dr. Djalma Leite, da dona Ivete Pinto e do Dr. João Costa, odontólogo, alguns outros reduzidos abastados do ‘cacau’.

Diferente o que se vê hoje em dia com tantos carros e diversas marcas, a terrinha é recheada de Hilux, gol quatro portas, mais e mais que tumultuam muito o centro da cidade projetada para o século passado e por isso não oferece nenhuma facilidade de trafegar nessa pequena com requintes de cidade grande. Também pudera aqui o dinheiro circula em grande escala nunca antes vista.

Oscar Moura Diniz nos deixa num vazio! Ele vem a ser o outrora sogro de Neidinha Brandão Guimarães, que lhe deu um neto filho do ‘Galego do Guarda’, saudades!


Neste mesmo dia, um outro ponta de rama do saudoso “Tenente Augusto Nunes’ é o filho caçula masculino irmão da outra caçula Solange, do saudoso casal José Nunes Viana e da dona Isaura Farias, casal perfeito que residia nesse casarão de esquina da então rua Santa Terezinha, hoje calçadão José Barros Sobrinho. Geovaci, irmão de Gonzaga ‘in memória’ Calaca, Dr. Toinho, Chiquinho, Gorete, Fatinha e Solange.

O cigarro, triste arma que dizima a todos os seus viciados. Geovaci fumava um cigarro que era aceso na piola e assim por diante, enfisema pulmonar lhe arrebatou da existência atual.

Aos dois vai os meus fluídos em prece ao Pai da vida, entendimento a essas criaturas criadas por Deus perfeito, numa perspectiva que estejam eles sendo recepcionados pela espiritualidade designada para os primeiros momentos na verdadeira pátria, a espiritual. 

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