A inesperada e prematura morte de Nazaré Lau, em 03 de janeiro de 09, deixou, aos que tivemos a sorte de ser seus amigos e alunos, o triste vazio de sua partida. Mas Nazaré, sempre tão generosa em sua vida pessoal e como profissional, também nos deixou seu exemplo de intelectual, de professora rigorosa, seu inesquecível sorriso e a marca de sua amizade.
Em nome dos filhos de Dona Dazinha homenageio Nazaré através das palavras escritas nestas saudosas linhas em que o meu pranto se confunde com o meu raciocínio e volto ao 2º ano primário, ao catecismo e a Cruzada Eucarística onde fui seu aluno.
Normalista da Primeira Turma sim, como diz Ricardo Pereira, ela contribuiu muito com a educação de Itaporanga e muitos formados de nossa terra passaram pelas suas mãos.
Nazaré! Pela sua formação religiosa, lhe vejo acompanhada por anjos e arcanjos, indo em direção aos céus e emocionado lhe peço forças para continuar escrevendo, essas poucas linhas que saem do fundo do meu coração
Por que você foi embora, assim, de repente? Por que não esperou ao menos o lançamento de Memórias de uma estrada? Escrevi esse livro sobre um pouco do meu alcoolismo e sobre a história do A.A. Paraibano e nele sito o nome, o de Ritinha Soares e Anita Conserva que foram minhas primeiras professoras. Por que não esperou um pouquinho mais, e quem sabe o novo preseito lhe entregaria a educação de Itaporanga?
Você Nazaré, professora, educadora, amiga, boa irmã, ótima filha em combinação com Deus, decidiu empreender esse seu novo caminho e partiu inesperadamente.
Na época da Escola Paroquial Domingo Sávio, mais precisamente no ano de 1958 quando eu tinha apenas 8 anos, você foi minha professora e ali eu disputava com Cristovão e João Araujo o primeiro lugar da classe.
Um dia você disse ao Padre Sinfronio que os filhos de Dona Dazinha eram inteligentes de causar inveja e você depois que eu havia ganhado um Gremio Literário, exatamente disputando com Cristovão, Zuila Nitão e Deusdete de Tião Chico. Aquilo me marcou muito e eu finquei pé e nunca mais dei o primeiro lugar da classe a ninguém. Desculpem, minha modéstia e até o meu egoísmo, porém eles estão inspirados na dor e na saudade da eterna mestra.
Sem dúvida você será uma das estrelas do céu que costumamos ver em noites de plenilúnio e que Deus coloca no firmamento para alumiar cada vez mais as vidas dos que na terra ficaram.
Adeus Nazaré! Vou ter a ousadia de lhe saudar em nome dos filhos de Dona Dazinha e também dos que foram seus alunos naquele ano de 1958, como: Manoel Brasileiro(Nezito), Arsenio Mangueira, Ana Maria Lopes, Deusdete, Zuila Nitão, Cristovão Alves, Antonio Diniz, Antonio Alvino, Sizenildo Diniz, João Araujo, José Vieira, Domingos Bernardino e muitos outros que me falha a memória.
Em nome dos filhos de Dona Dazinha homenageio Nazaré através das palavras escritas nestas saudosas linhas em que o meu pranto se confunde com o meu raciocínio e volto ao 2º ano primário, ao catecismo e a Cruzada Eucarística onde fui seu aluno.
Normalista da Primeira Turma sim, como diz Ricardo Pereira, ela contribuiu muito com a educação de Itaporanga e muitos formados de nossa terra passaram pelas suas mãos.
Nazaré! Pela sua formação religiosa, lhe vejo acompanhada por anjos e arcanjos, indo em direção aos céus e emocionado lhe peço forças para continuar escrevendo, essas poucas linhas que saem do fundo do meu coração
Por que você foi embora, assim, de repente? Por que não esperou ao menos o lançamento de Memórias de uma estrada? Escrevi esse livro sobre um pouco do meu alcoolismo e sobre a história do A.A. Paraibano e nele sito o nome, o de Ritinha Soares e Anita Conserva que foram minhas primeiras professoras. Por que não esperou um pouquinho mais, e quem sabe o novo preseito lhe entregaria a educação de Itaporanga?
Você Nazaré, professora, educadora, amiga, boa irmã, ótima filha em combinação com Deus, decidiu empreender esse seu novo caminho e partiu inesperadamente.
Na época da Escola Paroquial Domingo Sávio, mais precisamente no ano de 1958 quando eu tinha apenas 8 anos, você foi minha professora e ali eu disputava com Cristovão e João Araujo o primeiro lugar da classe.
Um dia você disse ao Padre Sinfronio que os filhos de Dona Dazinha eram inteligentes de causar inveja e você depois que eu havia ganhado um Gremio Literário, exatamente disputando com Cristovão, Zuila Nitão e Deusdete de Tião Chico. Aquilo me marcou muito e eu finquei pé e nunca mais dei o primeiro lugar da classe a ninguém. Desculpem, minha modéstia e até o meu egoísmo, porém eles estão inspirados na dor e na saudade da eterna mestra.
Sem dúvida você será uma das estrelas do céu que costumamos ver em noites de plenilúnio e que Deus coloca no firmamento para alumiar cada vez mais as vidas dos que na terra ficaram.
Adeus Nazaré! Vou ter a ousadia de lhe saudar em nome dos filhos de Dona Dazinha e também dos que foram seus alunos naquele ano de 1958, como: Manoel Brasileiro(Nezito), Arsenio Mangueira, Ana Maria Lopes, Deusdete, Zuila Nitão, Cristovão Alves, Antonio Diniz, Antonio Alvino, Sizenildo Diniz, João Araujo, José Vieira, Domingos Bernardino e muitos outros que me falha a memória.
Por João Dehon Fonseca em 05/1/2009
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