Mais um brasileiro está próximo de entrar na lista de santos católicos. A baiana Irmã Dulce foi reconhecida pelo Vaticano com o título de venerável, último passo em direção à beatificação. Em anúncio à imprensa realizado nesta terça-feira (20), o arcebispo de Salvador, dom Geraldo Majella Agnelo, disse esperar que até o início de 2010 a católica seja declarada santa.
Segundo Agnelo, a Congregação para a Causa dos Santos do Vaticano, colégio de cardeais e bispos que analisa os processos de beatificação, decidiu por unanimidade, na semana passada, pelo reconhecimento de Irmã Dulce como figura venerável e que, logo, tem os pré-requisitos para se tornar santa. A próxima etapa do processo é a comprovação de milagres da brasileira, que precisam passar pelo crivo de teólogos, peritos médicos e por um colégio de cardeais.
Com o título de venerável, a baiana é reconhecida pelo Vaticano como uma serva de Deus que teve a vida pautada por realizações em benefício do próximo.
"A condecoração prova que Irmã Dulce merece ser beatificada e, posteriomente, canonizada", explica o teólogo da Arquidiocese de Salvador, padre Manuel de Oliveira. "Como venerável, o Vaticano dá sinais positivos para que ela se torne santa, como aconteceu com a Irmã Lindalva (canonizada em 2007)".
Segundo o teólogo, o processo de beatificação de Irmã Dulce é um pouco mais demorado que o de Lindalva, já que o atestado de santidade provém de milagres da baiana, e não por uma vida de martírios.
'O Anjo Bom da Bahia'
Conhecida também como "O Anjo Bom da Bahia", Maria Rita Pontes, a Irmã Dulce, era devota de Santo Antônio e praticava caridade desde os 13 anos, quando ajudava mendigos e desvalidos. Aos 18 anos, ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição e se entregou à vida celibatária.
Ela foi uma das fundadoras do Hospital Santo Antônio, um dos mais tradicionais de Salvador. Irmã Dulce morreu em 1992, em decorrência de problemas respiratórios.
Entre os milagres atribuídos à brasileira, e que serão avaliados pelo Vaticano, o de maior relevância refere-se a uma mulher que sofreu uma intensa hemorragia durante um trabalho de parto e teria sido salva graças às preces da família à baiana.
Segundo Agnelo, a Congregação para a Causa dos Santos do Vaticano, colégio de cardeais e bispos que analisa os processos de beatificação, decidiu por unanimidade, na semana passada, pelo reconhecimento de Irmã Dulce como figura venerável e que, logo, tem os pré-requisitos para se tornar santa. A próxima etapa do processo é a comprovação de milagres da brasileira, que precisam passar pelo crivo de teólogos, peritos médicos e por um colégio de cardeais.
Com o título de venerável, a baiana é reconhecida pelo Vaticano como uma serva de Deus que teve a vida pautada por realizações em benefício do próximo.
"A condecoração prova que Irmã Dulce merece ser beatificada e, posteriomente, canonizada", explica o teólogo da Arquidiocese de Salvador, padre Manuel de Oliveira. "Como venerável, o Vaticano dá sinais positivos para que ela se torne santa, como aconteceu com a Irmã Lindalva (canonizada em 2007)".
Segundo o teólogo, o processo de beatificação de Irmã Dulce é um pouco mais demorado que o de Lindalva, já que o atestado de santidade provém de milagres da baiana, e não por uma vida de martírios.
'O Anjo Bom da Bahia'
Conhecida também como "O Anjo Bom da Bahia", Maria Rita Pontes, a Irmã Dulce, era devota de Santo Antônio e praticava caridade desde os 13 anos, quando ajudava mendigos e desvalidos. Aos 18 anos, ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição e se entregou à vida celibatária.
Ela foi uma das fundadoras do Hospital Santo Antônio, um dos mais tradicionais de Salvador. Irmã Dulce morreu em 1992, em decorrência de problemas respiratórios.
Entre os milagres atribuídos à brasileira, e que serão avaliados pelo Vaticano, o de maior relevância refere-se a uma mulher que sofreu uma intensa hemorragia durante um trabalho de parto e teria sido salva graças às preces da família à baiana.
gazeta do sertão
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