É BOM FALAR NISSO: Morte e Drogas na Pauta .
(Reynollds Augusto)
Fala-se muito em muitos temas, mas fala-se pouco em um tema que realmente interessa: a morte.
Calma leitor! Se assuste não, pois quem entende a “morte” vive melhor a Vida. E isso é certo.
O tema de hoje está proposto devido termos realizado a aula de n° 07 do ESLE (Educação dos Sentimentos com O LIVRO DOS ESPÍRITOS) que se realizam todas as quintas, pelas 20 horas, no Centro Espírita Jesus de Nazareth, no sempre centro de seu Fernão e Dona Maria.
Houve uma discussão geral em torno da morte
Mas os imortais dizem algo interessante: morrer não dói.
Afirmam que há uma perturbação natural na morte de cada um e esse grau vai depender do nível de conhecimento que temos sobre o tema e que varia em cada caso concreto, como dizem os meus amigos advogados. O fato é que você somente consegue ter uma idéia precisa que “bateu as caçoletas” quando o perispírito se desprende do corpo físico e é aí que você toma pé da situação, isso se não for muito materialista. Parece uma coisa assustadora. Você se vê, se toca, sé sente, mas ao mesmo tempo ver seu corpo em uma urna funerária para ser enterrado. Imaginem que susto, se não teve condições de entender o que é a morte. Você está vivo e ver o seu corpo preparado para ser enterrado e o chororô próprio dos funerais.
Mas, em muitos casos, isso é verdade. Pelo menos na maioria dos casos concretos. Infelizmente as religiões tradicionais, com seus dogmas humanos, afastaram os seus profitentes da realidade desse tema e muitos ficam até com raiva pelas informações equivocadas que alimentaram, quando se vêem desligado do corpo físico.
Mas o fato é que quando a alma desencarna, ela não tem consciência imediata de si mesma. Ela passa algum tempo em estado de perturbação. O livro dos espíritos trata disso no tema perturbação espiritual “a partir da questão 163. E o bom é que você pode adquiri-lo de graça pela internet, fazendo download, é só clicar no Glooger: Download de O Livro dos Espíritos” e conferir. Leia, entenda, para que quando chegar o dia de você “bater as caçoletas” não se perturbar tanto. Pois nunca sabemos realmente o dia e pode ser amanhã ou daqui algumas decadas, que chega ligeiro.
A grande verdade é que estamos prisioneiro da carne, do corpo, que é um instrumental que Deus nos empresta para que possamos evoluir em razão e sentimento. E é Isso é que é a verdadeira salvação: aprimoramento, nessa vida que não tem fim.
O fim do corpo é certo, mas ele liberta a individualidade pensante que segue caminhando à plenitude relativa, pois a absoluta só Deus possui.
Mas morrer é se libertar e nós somos tão materialistas que sequer queremos falar sobre o assunto e por isso os nossos filhos elegem os valores fugidios e vão á procura das drogas, uma fuga da realidade. Não lhes damos valores morais e sentido espiritual da existência e quando os “bichinhos” caem pelo chamamento do mundo, a “casa se desarruma” e o sofrimento chega e culpamos a má sorte. Mas na verdade a nossa incúria e a nossa falta de orientação espiritual contribuíram para esse desmantelo e vamos chorar, chorar e chorar e há pais que quando descobrem o problema, talvez nem tenha mais solução ou ela se encontre muito distante.
Mas eu quero bater palmas. Palmas à pastora Celma, pela iniciativa de levar à sociedade, neste dia 26 de novembro, um problema que as famílias parecem querer colocar embaixo do tapete e as autoridades fazem de conta que não existe: o uso das drogas. Se você der uma espiadela, em Itaporanga há mais bares do que espaço para saúde. Até na beira da Br tem alguns bares e o bar é a porta de entrada para drogas maiores. E a droga é a certeza de uma morte triste e uma perturbação tremenda, quando o desencarne chega.
Os enganos e as más escolhas refletirão em nossa vida pessoal e a dor chega junto, para o despertar da consciência em torno das melhores escolhas, pois o espírito humano precisa se depurar. Isso é da lei de Deus que afirma: “nenhuma só das ovelhas do meu Pai se perderá”, segundo Jesus.
Não vale a pena perder a vida morrendo física e moralmente escolhendo usar drogas. É preciso instruir objetivamente, mostrando aos adolescentes, que a droga não compensa e que vai lhe render muito sofrimento e perca de tempo. Os sermões nesse momento não ajudam muito.
(Reynollds Augusto)
Fala-se muito em muitos temas, mas fala-se pouco em um tema que realmente interessa: a morte.
Calma leitor! Se assuste não, pois quem entende a “morte” vive melhor a Vida. E isso é certo.
O tema de hoje está proposto devido termos realizado a aula de n° 07 do ESLE (Educação dos Sentimentos com O LIVRO DOS ESPÍRITOS) que se realizam todas as quintas, pelas 20 horas, no Centro Espírita Jesus de Nazareth, no sempre centro de seu Fernão e Dona Maria.
Houve uma discussão geral em torno da morte
Mas os imortais dizem algo interessante: morrer não dói.
Afirmam que há uma perturbação natural na morte de cada um e esse grau vai depender do nível de conhecimento que temos sobre o tema e que varia em cada caso concreto, como dizem os meus amigos advogados. O fato é que você somente consegue ter uma idéia precisa que “bateu as caçoletas” quando o perispírito se desprende do corpo físico e é aí que você toma pé da situação, isso se não for muito materialista. Parece uma coisa assustadora. Você se vê, se toca, sé sente, mas ao mesmo tempo ver seu corpo em uma urna funerária para ser enterrado. Imaginem que susto, se não teve condições de entender o que é a morte. Você está vivo e ver o seu corpo preparado para ser enterrado e o chororô próprio dos funerais.
Mas, em muitos casos, isso é verdade. Pelo menos na maioria dos casos concretos. Infelizmente as religiões tradicionais, com seus dogmas humanos, afastaram os seus profitentes da realidade desse tema e muitos ficam até com raiva pelas informações equivocadas que alimentaram, quando se vêem desligado do corpo físico.
Mas o fato é que quando a alma desencarna, ela não tem consciência imediata de si mesma. Ela passa algum tempo em estado de perturbação. O livro dos espíritos trata disso no tema perturbação espiritual “a partir da questão 163. E o bom é que você pode adquiri-lo de graça pela internet, fazendo download, é só clicar no Glooger: Download de O Livro dos Espíritos” e conferir. Leia, entenda, para que quando chegar o dia de você “bater as caçoletas” não se perturbar tanto. Pois nunca sabemos realmente o dia e pode ser amanhã ou daqui algumas decadas, que chega ligeiro.
A grande verdade é que estamos prisioneiro da carne, do corpo, que é um instrumental que Deus nos empresta para que possamos evoluir em razão e sentimento. E é Isso é que é a verdadeira salvação: aprimoramento, nessa vida que não tem fim.
O fim do corpo é certo, mas ele liberta a individualidade pensante que segue caminhando à plenitude relativa, pois a absoluta só Deus possui.
Mas morrer é se libertar e nós somos tão materialistas que sequer queremos falar sobre o assunto e por isso os nossos filhos elegem os valores fugidios e vão á procura das drogas, uma fuga da realidade. Não lhes damos valores morais e sentido espiritual da existência e quando os “bichinhos” caem pelo chamamento do mundo, a “casa se desarruma” e o sofrimento chega e culpamos a má sorte. Mas na verdade a nossa incúria e a nossa falta de orientação espiritual contribuíram para esse desmantelo e vamos chorar, chorar e chorar e há pais que quando descobrem o problema, talvez nem tenha mais solução ou ela se encontre muito distante.
Mas eu quero bater palmas. Palmas à pastora Celma, pela iniciativa de levar à sociedade, neste dia 26 de novembro, um problema que as famílias parecem querer colocar embaixo do tapete e as autoridades fazem de conta que não existe: o uso das drogas. Se você der uma espiadela, em Itaporanga há mais bares do que espaço para saúde. Até na beira da Br tem alguns bares e o bar é a porta de entrada para drogas maiores. E a droga é a certeza de uma morte triste e uma perturbação tremenda, quando o desencarne chega.
Os enganos e as más escolhas refletirão em nossa vida pessoal e a dor chega junto, para o despertar da consciência em torno das melhores escolhas, pois o espírito humano precisa se depurar. Isso é da lei de Deus que afirma: “nenhuma só das ovelhas do meu Pai se perderá”, segundo Jesus.
Não vale a pena perder a vida morrendo física e moralmente escolhendo usar drogas. É preciso instruir objetivamente, mostrando aos adolescentes, que a droga não compensa e que vai lhe render muito sofrimento e perca de tempo. Os sermões nesse momento não ajudam muito.
Mas, o mais importante: é preciso educar. Para que os nossos filhos saibam o que é a vida, entendendo a morte que é um passo para a libertação do espírito imortal, mas que a morte moral é o causador de muita dor, sofrimento e arrependimento. Dizer “não” nesse momento, faz a diferença. Ensinar aos filhos o que é viver, resolve a situação.
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA MESMO.
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA MESMO.
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