Manifestação ocorreu na manhã desta terça-feira, mas as expectativas estão voltadas para a noite deste sábado, quando os vereadores vão votar a instalação de uma CPI para investigar a saúde
Por Sousa Neto/Folha do Vale
Exibindo faixas e um apitaço, dezenas de servidores do Programa Saúde da Família (PSF) de Itaporanga, entre os quais enfermeiros, auxiliares de enfermagem e odontólogos, saíram às ruas na manhã desta terça-feira, 8, para protestar contra o atraso salarial. Eles estão sem receber há três meses e cobram da Prefeitura e da Secretaria Municipal de Saúde a solução do problema.
O protesto saiu da Praça da Matriz e percorreu o centro da cidade, concentrando-se em frente ao prédio da secretaria, onde discursos contundentes e críticas contra o poder público municipal expressaram toda a revolta dos servidores, que paralisaram suas atividades desde a semana passada, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
A Prefeitura alega que a falta de pagamento salarial foi motivada pela suspensão dos recursos do PSF de Itaporanga pelo Ministério da Saúde em função de problemas documentais e prometeu regularizar os salários este mês.
Mas o protesto deve ganhar ainda mais força dentro da Câmara Municipal no próximo sábado, 12, quando os vereadores vão votar a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar possíveis irregularidades na gestão da saúde pública de Itaporanga.
A proposta da CPI nasceu com base em um documento entregue à Câmara pelo Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde Pública de Itaporanga. Se por aprovada pelos vereadores, a comissão de inquérito terá 90 dias para apurar as denúncias feitas pelo sindicato e, comprovando as supostas ilegalidades, denunciar os responsáveis à Justiça.
O protesto saiu da Praça da Matriz e percorreu o centro da cidade, concentrando-se em frente ao prédio da secretaria, onde discursos contundentes e críticas contra o poder público municipal expressaram toda a revolta dos servidores, que paralisaram suas atividades desde a semana passada, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
A Prefeitura alega que a falta de pagamento salarial foi motivada pela suspensão dos recursos do PSF de Itaporanga pelo Ministério da Saúde em função de problemas documentais e prometeu regularizar os salários este mês.
Mas o protesto deve ganhar ainda mais força dentro da Câmara Municipal no próximo sábado, 12, quando os vereadores vão votar a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar possíveis irregularidades na gestão da saúde pública de Itaporanga.
A proposta da CPI nasceu com base em um documento entregue à Câmara pelo Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde Pública de Itaporanga. Se por aprovada pelos vereadores, a comissão de inquérito terá 90 dias para apurar as denúncias feitas pelo sindicato e, comprovando as supostas ilegalidades, denunciar os responsáveis à Justiça.
Foto: servidores concentraram-se em frente à secretaria de Saúde.
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