Colégio Padre Diniz II
( Reynollds Augusto)
Todos nós somos viajantes do universo e percorremos a estrada do infinito rumo à libertação, à experimentação, ao aprendizado, sem fim. Nós, os espíritas, apelidamos esse processo de “evolução”. E o início da estrada ninguém se lembra , se perdendo na imensidão do tempo, que não existe. Sabemos, apenas, e já é muito, que somos efeito de uma causa que, também, apelidamos de formas variadas: Deus, Iavé, Grande Arquiteto do Universo, uma força, Alá, e por aí vai...
Mas de uma coisa temos certeza e é uma verdade incontestável, inexorável: a vida é resultado de um grande pensamento.
Tudo que existe, só existe, porque, antes , “alguém” pensou. Este teclado, este computador, que nos possibilitam as maravilhas da informação , não poderiam existir se “alguém” não tivesse, antes, pensado. Então, primeiro o pensamento, e depois a forma.
No fundo, no fundo, as coisas concretas se tratam do pensamento materializado. Dessa forma, é logico concluir que , antes de tudo, veio, primeiro, o pensamento.
Sem o pensamento, não há formas, não há vida.
O pensamento vai se qualificando, vai evoluindo. Menos o pensamento da causa, que não precisa se aprimorar, pois já é perfeito, por excelência. Nós, diferentemente, fomos criados “simples e ignorantes” e daí por diante é por nossa conta. Nada de mágicas e sim de colheitas, pois Jesus, um dos mais qualificados agentes de Deus, já informara que “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
Sabemos que existem “coisas” planetas, formas, vida, que não poderiam, também, existir, sem que antes algo ou "alguém" pensasse. Foi por isso que Einstein afirmara que “a vida é um grande pensamento”. Cai por terra a tese materialista de que Deus, Iavé, Alá, Grande Arquiteto do Universo... e tudo mais, não existe. Esses são apenas nomes que se dão para a causa de tudo.
E por falar em pensamento ,mas uma vez regredi conscientemente ao passado, que se foi , mas que permanece no mundo interior. Se Trata da vida passada, permanente na vida presente. O Cenário ainda é o colégio Padre Diniz. Que serviu de palco para grandes emoções. Lá fizemos amigos , que hoje estão espalhado por esse mundo de meu Deus. Muitos Itaporanguenses estão espalhados por essa “aldeia global”, como na Alemanha, Portugal, Espanha... tão longe, mas tão perto, pois mantenho contato, quase que diariamente, com todos, por intermédio desse negócio chamado “face book”.
Alias, estudos científicos corroboram o que já sabíamos: Esse é um “vírus” resistente, pois que nem o corpo produz anticorpos para combatê-lo, nem há remédios para mata-lo. A única terapia é administrar para não esquecer a vida lá fora. Brincadeira!
Mas, de outra sorte, descobriu-se, também que a doença é boa, pois permite o reencontro com amigos do passado e do presente. Permite o alcançar de ideias diversas, nesse mundo plural. Desenvolve a tolerância, e o respeito a quem pensa diferente de nós e , em princípio, vamos descobrindo que o objetivo de todos, é encontrar a felicidade.
Mas, voltando ao Padre Diniz...
Eita, o texto tá ficando grande demais. Os” faceanos” não estão acostumados com textos longos. Depois conto essa estória...
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA MESMO




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