Dos mais ermos lugares ao centro das cidades regionais, a fogueira acende uma tradição sertaneja
Por Sousa Neto/Folha do Vale
Noite de São João, 23 de junho, na Rua Balduino de Carvalho, centro de Itaporanga. Imponente e forte, apesar da chuva que desceu no cair da tarde, uma fogueira clareia uma tradição antiga do povo sertanejo.
Como ela, muitas foram acesas por este Vale afora, dos sítios pouco habitados aos lugares urbanos, trazendo alegria e simbolizando a maior festa nordestina, mas para muitos é também uma tradição de fé.
Aos pés de uma fogueira, nossos antepassados aqueceram suas paixões e, no passo do forró, geraram sua descendência, mas a própria contemporaneidade ainda se excita com a fumaça da combustão sacra.
A fogueira que se acende para a grande festa pública, também é acesa para clarear as noites solitárias, distantes da cidade. A fogueira que serve para assar uma tamboeira de milho é a mesma que dá o fogo para o pipoco do traque. E viva São João!!
Como ela, muitas foram acesas por este Vale afora, dos sítios pouco habitados aos lugares urbanos, trazendo alegria e simbolizando a maior festa nordestina, mas para muitos é também uma tradição de fé.
Aos pés de uma fogueira, nossos antepassados aqueceram suas paixões e, no passo do forró, geraram sua descendência, mas a própria contemporaneidade ainda se excita com a fumaça da combustão sacra.
A fogueira que se acende para a grande festa pública, também é acesa para clarear as noites solitárias, distantes da cidade. A fogueira que serve para assar uma tamboeira de milho é a mesma que dá o fogo para o pipoco do traque. E viva São João!!
Foto: www.folhadovali.com.br
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