A proximidade com o cemitério serviu de inspiração para a quadrilha junina
Por Redação da Folha
Noite deste sábado, 16 de junho. O final da Avenida Padre Lourenço, que passa a poucos metros do cemitério de Itaporanga, é palco do Arraiá do Levanta Defunto, uma quadrilha que começou há três anos e, a cada nova edição, atrai mais gente. Gente viva, claro.
A quadrilha junina é feita por crianças e jovens da Padre Lourenço e do conjunto Miguel Morato. Os trajes de alguns participantes lembram os “mortos vivos” dos filmes de terror e, para completar o clima, um caixão de defunto é posto no meio da festa, depois de percorrer algumas ruas da cidade, como indumentária principal do desfile que antecede a dança.
Renato Pereira é um dos organizadores da quadrilha e se queixou da falta de apoio da Prefeitura este ano: a rua não foi iluminada e o som teve que ser improvisado, mas alegria foi o que não faltou.
A quadrilha junina é feita por crianças e jovens da Padre Lourenço e do conjunto Miguel Morato. Os trajes de alguns participantes lembram os “mortos vivos” dos filmes de terror e, para completar o clima, um caixão de defunto é posto no meio da festa, depois de percorrer algumas ruas da cidade, como indumentária principal do desfile que antecede a dança.
Renato Pereira é um dos organizadores da quadrilha e se queixou da falta de apoio da Prefeitura este ano: a rua não foi iluminada e o som teve que ser improvisado, mas alegria foi o que não faltou.
Foto www.folhadovali.com.br



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