Ofício, protocolado há uma semana, pede providênciais em favor de idoso com problemas mentais
Por Redação da Folha –
Apesar da campanha que mobilizou milhares de pessoas nas redes sociais, a fundação humanitária José Francisco de Sousa ainda não conseguiu informações sobre os familiares de um idoso com problemas mentais que vive abandonado pelas ruas de Itaporanga desde o começo do ano.
Diante das condições subumanas em que vive o homem, que não sabe o próprio nome nem sua origem, dormindo ao relento e se alimentando de sobras, sujo e maltrapilho, a fundação encaminhou ofício ao Ministério Público de Itaporanga, especialmente à promotora Maria do Socorro, pedindo providências no sentido de requerer do serviço de assistência social da Prefeitura o acolhimento do idoso até o aparecimento de sua família.
O ofício, datado de 21 de janeiro, pede providências urgentes para que o homem não continue a perecer em função do abandono que sofre, o que se constitui um atentado aos direitos da pessoa humana, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br). Apesar de já ter transcorrido uma semana do protocolo, nenhuma providência foi tomada até o momento, mas há uma justificativa: a promotora não esteve há semana passada na comarca em função de problemas de saúde.
Além dele, há outros deficientes mentais perambulando pelas ruas da cidade, mas estes, ou a maioria deles, têm familiares por aqui e vivem em situação menos complicada, embora alguns deles também necessitem de uma maior atenção da família e do poder público.
Diante das condições subumanas em que vive o homem, que não sabe o próprio nome nem sua origem, dormindo ao relento e se alimentando de sobras, sujo e maltrapilho, a fundação encaminhou ofício ao Ministério Público de Itaporanga, especialmente à promotora Maria do Socorro, pedindo providências no sentido de requerer do serviço de assistência social da Prefeitura o acolhimento do idoso até o aparecimento de sua família.
O ofício, datado de 21 de janeiro, pede providências urgentes para que o homem não continue a perecer em função do abandono que sofre, o que se constitui um atentado aos direitos da pessoa humana, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br). Apesar de já ter transcorrido uma semana do protocolo, nenhuma providência foi tomada até o momento, mas há uma justificativa: a promotora não esteve há semana passada na comarca em função de problemas de saúde.
Além dele, há outros deficientes mentais perambulando pelas ruas da cidade, mas estes, ou a maioria deles, têm familiares por aqui e vivem em situação menos complicada, embora alguns deles também necessitem de uma maior atenção da família e do poder público.
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