Um Encontro Casual
(Reynollds Augusto)
Nada mais emocionante do que experimentar os ares da minha querida Itaporanga, a sempre RAINHA DO VALE. Sair de manhã, fazer aquela bela caminhada, aproveitar a brisa “quente-fria” da manhã, antes que chegue o” friozinho de 40º graus”, como sempre diz o meu amigo DEMÓGENES. Observar aquele CRISTO REI, do imortal Padre Zé, a abraçar “MISERICÓRDIA’ demonstrando, de braços abertos, que está nos protegendo e nos estimulando a seguir em frente, rumo ao progresso. Tudo isso potencializa as nossas vidas, carrega a bateria do existir e faz que possamos compreender a beleza do nosso lugar.
Itaporanga está ficando diferente. Está crescendo para cima. É uma demonstração que, talvez, nos próximos cem anos, que chega logo, pois o tempo é uma ilusão que engana, não conseguiremos mais visualizar aquela de outrora, pequena, rotineira comuna, cheia de estórias e de história. Dai colocarmos as nossas memórias para fora. Dai, junto com o polivalente ARISOVALDO, termos criado o espaço digital ONTEM E HOJE ITAPORANGA (http://ontemehoje.itaporanga.net/). É o nosso museu eletrônico e precisamos de fotos, textos, trivialidades, que fiquem registradas no site. Os atualizadores são todos nós e o endereço para publicar os textos e enviar as fotos é fácil: reiauca@gmail.com.
Nós, os seus filhos de Itaporanga, devemos isso à nossa terra. Registrar, antes de viajar para a nossa verdadeira casa, que existe, preexiste se sobrevive a esse universo material, aparentemente concreto, mas que é um sonho, que passa ligeirinho, ligeirinho. Não podemos deixar que as nossas memórias, apesar de estarem grafadas no profundo do consciente do espírito, “viaje” conosco, quando o corpo morre.
Hoje eu fui ao BANCO DO BRASIL, de nossa terra. Encontrei o grande CHICO DA antiga “boite” MORUMBI, palco dos nossos sonhos juvenis; DA KAZON e hoje CHICO DA “PÓS”. O homem está em todas. Ele me convidou para fazer mais uma especialização, dessa feita na área de Direito Previdenciário. Quando nos bacharelamos em Direito, necessário de faz que não deixemos de estudar, de aprimorar, pois o Direito é como a vida e dança, conforme o ritmo do tempo, sempre querendo aproximar as normas da real justiça, que estamos perseguindo.
A ideia do Direito, a sua força, a sua filosofia é, de certa forma, espiritual, pois somos espíritos no corpo físico, procurando ajustar a vida, se esforçando para aproximar o nosso direito social de uma jurisdição superior, que está, ainda, acima da nossa compreensão de vida. Mas, somos guiados intuitivamente pelo pensamento dessa causa causal, que alguns apelidam se ALÁ, GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, DEUS, JEOVÁ e tudo mais. Nomes, nomes, nomes. Muitas vezes, ou quase sempre, não percebemos isso, devido ao nosso atraso espiritual. Mas sempre seguindo, pois ninguém detém a força do progresso, tanto na esfera material e principalmente espiritual, que projeta a forma.
- Chico, já fiz duas especializações “latu”. Estou na terceira, promovida pela ESMA/UEPB e agora vou atrás de concurso. Quem sabe uma “estrictus”, ainda.
O meu primo VADINHO, filho e Tia ZÉLIA E TIO VANDO, disse, certa feita, que “quem passa a vida só estudando” é “vagabundo”. Concordo em parte, porque por mais que você estude, na verdade, “não se sabe de nada”. Ainda vale a assertiva do pensador grego, e precursor das ideias espíritas, SÓCRATES. “O que sei é que nada sei”. UM doutorado, um pós-doutorado, é alguém que sabe alguma coisa de alguma coisa. É por isso que somos seres imortais, transitando com esse corpo físico, essa personalidade, esse RG, esse CPF, nos bancos da escola Terra, rumo á plenitude, à “Salvação”, como querem algumas religiões.
Todos nós somos “deuses”.
Foi ótima a caminhada e como sempre apreciando os detalhes. Quem não consegue localizar os detalhes, passará pela vida e não viveu.
Foi bom o encontro com o CHICO, de todas as funções.
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA MESMO.
www.pensenisso.itaporanga.net
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