domingo, 20 de janeiro de 2013

A SEMANA NOS CENTROS ESPÍRITAS


A SEMANA NOS CENTROS ESPÍRITAS

(Reynollds Augusto)


Eu gosto do dia de Domingo, pois representa o primeiro dia da semana, por fundamentação teológica. Significa, também, um preparo para que o espírito revigore as suas forças e continue seguindo, com passos firmes, nessa escola, que é a Terra, rumo ao aperfeiçoamento. Outros hão de aproveitá-lo nas bebedeiras da vida, achando que estão se divertindo.

O dia de Domingo também era conhecido como “Prima Feria”, ficando estabelecido, o dia em que os cristãos se reuniriam para fazer culto à Ressurreição de Cristo, que voltou ressurreto em espírito, materializado, alcançado pela visão física de todos, mas jamais com o corpo de carne. Isso seria impossível, seria uma derrogação da lei de Deus e que não poderia jamais ocorrer. É por isso que creio na ressureição do espírito e não da carne. A ressurreição da carne se tornou uma defesa sofrida, que foge da razão, não se sustentando, servindo de objeto para mais um dogma religioso.


Domingo é dia de ir a Boa Ventura evangelizar garotos em fase de formação. É dia, também, de “bater um papo” com os chamados “mortos”, vibrar por eles, conversar, aprender com os seus dramas e reforçar a nossa certeza na imortalidade da alma. Esse “povo” está mais "antenado" do que nós, pelos menos aqueles que se permitiram evoluir e conhecer. Agora, tem uns que nem “morrer” acha que morreram, Daí a importância de manter contato com esses irmãos, que partiram na nossa frente e que precisam ser elucidados. Ensinamos, mas também aprendemos com suas experiências de vida.

A maioria de nós, “vivos”, encarnados, estamos adormecidos e mortificados pelas ilusões do mundo. O corpo físico, tem o seu termo para se transformar, libertando o espírito , que continua sua odisseia rumo ao infinito. Esse foi o tema de ontem, Sábado, do Centro Espírita Jesus de Nazaré, exposto por HERCULANO PEREIRA, e que trouxe elementos da codificação, em especial da Gênese, codificada. Aprendemos que não há morte em nenhum lugar da vida e sim transformação para o melhoramento. Os povos, as raças, se sucedem, dando origem a novos povos, raças, sempre rumo ao aperfeiçoamento das formas. Mas nessa “dança” dos fenômenos naturais, o espirito continua firme, imortal, rumo à plenitude. Poderia o Planeta Terra se destruir, que não afetaria em nada o mundo espiritual, que existe , preexiste e sobrevive a tudo.

Antes nós tivemos a estreia do nosso irmão Marcone no exórdio evangélico. O” Dr. Marcone” é especialista em Escort, fora de moda, e que é o meu xodó. Digo-lhe que ele passou no teste e que, a partir de agora, é mais um que deve estar a serviço do mestre, para elucidar corações.
Mas bom mesmo foi o evangelho que aplicamos, no sábado, em Boa Ventura. Discutirmos um texto do Espírito JOANA DE ANGELIS. Pense num espírito que e escreve inteligente, com o balé das letras eficientes. Deve ser por isso que Divaldo quando fala, encanta a alma, com uma retórica do céu. Joana deve estar por perto, dando aquelas dicas eficientes e seguras.


A vida nos convida ao trabalho incessante, e como disse Joana, ao se referir a Jesus:

“ (...) Por isso mesmo harmonizou as suas necessidades.

Durante o outono e o inverno trabalhou na carpintaria que herdara do genitor terrestre e, nos dourados e perfumados dias de primavera e verão, distribuiu os luminosos recursos que lhe forma legados pelo Pai Criador.

Não se permitu a ociosidade nem se facultou o desperdício.

... E contemplando a multidão de famintos de pão, peixes e frutas secas, concluiu, que eles serão saciados no reino da justiça plena e harmonia perene.”

Até sábado, e domingo...

PENSE NISSO. MAS PENSE AGORA MESMO.

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