Cruzeiro perdeu pelo placar mínimo, resultado que teve influência direta da arbitragem
Por Redação da Folha –
Quando podem beneficiar dentro de campo os times considerados grandes da Paraíba, devido à influência que estes exercem no futebol do estado, os árbitros da Federação Paraibana de Futebol não pensam duas vezes, aliás, nem pensam. Foi o que aconteceu na tarde desta quarta-feira, 9, no estádio O Zezão, em Itaporanga.
Mal intencionado, o árbitro Antônio Umbelino marcou um pênalti duvidoso em favor do Treze, de Campina Grande, mas deixou de marcar um bem mais claro para o Cruzeiro, que também teve um gol anulado, e terminou perdendo o jogo por 1x0, placar resultante exatamente da penalidade máxima, convertida por Daniel Costa, da equipe de Campina.
O Cruzeiro fez sua estreia no campeonato paraibano com derrota, mas não saiu de campo desmotivado: apesar do resultado negativo, o time construiu uma boa partida, dominou todo o segundo tempo e desperdiçou várias chances reais de gol. No entanto, o resultado final do jogo teve influência direta da arbitragem por erros capitais em favor do Treze.
O presidente do Cruzeiro, Nosman Barreiro Paulo, e o treinador do time, Betão, protestaram contra o árbitro na imprensa, e a torcida cruzeirense também saiu de campo revoltada com a arbitragem. “O arbitro entrou em campo intencionado a beneficiar o Treze, que é grande, tem influência e esquemas”, lamentou um torcedor durante contato com a Folha (www.folhadovali.com.br).
O Cruzeiro jogou com Aranha, Alexandre, depois Totó, Preto, Suelho, depois Charles, e Emerson Paraíba; Gavião, Júnior Boa Ventura e Rony, depois Jamilson; Dimas, Léo Lima e Chico Paraíba. Foto: atleta cruzeirense parte para o domínio da bola, e é cercado por treziano.
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