Não há condições mínimas de trabalho na sede do poder municipal
Por Redação da Folha – O novo gestor de Coremas, Antônio Lopes (PSDB - foto), ainda não teve o prazer de sentar-se na cadeira de prefeito, duas semanas depois de tomar posse. O problema é que ele encontrou a sede do poder municipal deteriorada, praticamente vazia e sem condições mínimas de trabalho. No gabinete, uma cadeira rasgada e um birô quebrado e, embaixo dele, fezes humanas. A denúncia é do líder do prefeito na Câmara Municipal, Marquinhos de Lucrenato, do PMDB. De acordo com o parlamentar mirim, os computadores, aparelhos de ar-condicionado e móveis da Prefeitura desapareceram. Paredes do prédio estouradas e até as tomadas elétricas danificadas, impossibilitando a ligação de qualquer equipamento.
Mas o vereador comenta que problemas ainda maiores estão nas finanças municipais: 3 milhões de dívidas com energia elétrica; 15 milhões de INSS e dois meses (novembro e dezembro) de salário atrasado dos professores, além de outros servidores efetivos e de todos os prestadores de serviço.
De toda a frota municipal, apenas um carro está funcionando. Até o Serviço Móvel de Urgência (SAMU) está parado porque os carros foram encontrados sem bateria, fato que ele considerou lamentável porque põe em risco vidas humanas. “Aqui o prefeito encontrou um verdadeiro caos, e levará uns seis meses para botar a casa em ordem”, disse o vereador durante contato com a Folha (www.folhadovali.com.br).
Enquanto a reforma da prefeitura não fica pronta, Antônio Lopes está atendendo em uma sala improvisada, e, quanto aos salários atrasados, o vereador garantiu que o novo prefeito vai pagar somente aos funcionários efetivos. “A intenção da Prefeitura é pagar novembro este mês junto com o salário de janeiro e botar os serviços básicos de saúde para funcionar”, comentou o parlamentar mirim.
Por Redação da Folha – O novo gestor de Coremas, Antônio Lopes (PSDB - foto), ainda não teve o prazer de sentar-se na cadeira de prefeito, duas semanas depois de tomar posse. O problema é que ele encontrou a sede do poder municipal deteriorada, praticamente vazia e sem condições mínimas de trabalho. No gabinete, uma cadeira rasgada e um birô quebrado e, embaixo dele, fezes humanas. A denúncia é do líder do prefeito na Câmara Municipal, Marquinhos de Lucrenato, do PMDB. De acordo com o parlamentar mirim, os computadores, aparelhos de ar-condicionado e móveis da Prefeitura desapareceram. Paredes do prédio estouradas e até as tomadas elétricas danificadas, impossibilitando a ligação de qualquer equipamento.Mas o vereador comenta que problemas ainda maiores estão nas finanças municipais: 3 milhões de dívidas com energia elétrica; 15 milhões de INSS e dois meses (novembro e dezembro) de salário atrasado dos professores, além de outros servidores efetivos e de todos os prestadores de serviço.
De toda a frota municipal, apenas um carro está funcionando. Até o Serviço Móvel de Urgência (SAMU) está parado porque os carros foram encontrados sem bateria, fato que ele considerou lamentável porque põe em risco vidas humanas. “Aqui o prefeito encontrou um verdadeiro caos, e levará uns seis meses para botar a casa em ordem”, disse o vereador durante contato com a Folha (www.folhadovali.com.br).
Enquanto a reforma da prefeitura não fica pronta, Antônio Lopes está atendendo em uma sala improvisada, e, quanto aos salários atrasados, o vereador garantiu que o novo prefeito vai pagar somente aos funcionários efetivos. “A intenção da Prefeitura é pagar novembro este mês junto com o salário de janeiro e botar os serviços básicos de saúde para funcionar”, comentou o parlamentar mirim.
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