Boaventurense faleceu no momento que recebia os primeiros socorros
Por Redação da Folha – O pintor de paredes Albuíno de Freitas (foto), de 36 anos, não resistiu à gravidade das lesões provocadas por um acidente de moto no final da noite desse domingo, 27, na rodovia 386, entre Boa Ventura e Diamante. Ele chegou a ser socorrido por uma unidade do Samu, mas morreu antes de dar entrada no hospital de Itaporanga.
Albuíno era solteiro e morava com os pais no conjunto Ascênio Alves, em Boa Ventura. A informação é que ele retornava de Diamante, quando sua motocicleta colidiu com um carro e tombou violentamente, provocando múltiplas lesões na vítima, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br). Ele já havia sobrevivido a vários acidentes, mas não escapou ao dessa noite.
O acidente também gerou uma polêmica que terminou na polícia: segundo uma irmã do falecido, o médico do Samu queria conduzir o corpo ao interior do hospital para atestar documentalmente o óbito, mas teria sido impedido em função da norma hospitalar que proíbe a entrada de cadáver no nosocômio, o que motivou a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência a procurar a delegacia de Itaporanga para tentar resolver o caso.
Depois de muita conversa, o impasse foi solucionado: o morto foi levado ao necrotério do hospital, e toda a celeuma serviu somente para aumentar a dor da família. Já tão abalada pela morte, teve ainda que passar pelo constrangimento de ver o corpo do seu ente querido levado de um canto para outro em meio a um desentendimento.
Albuíno era solteiro e morava com os pais no conjunto Ascênio Alves, em Boa Ventura. A informação é que ele retornava de Diamante, quando sua motocicleta colidiu com um carro e tombou violentamente, provocando múltiplas lesões na vítima, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br). Ele já havia sobrevivido a vários acidentes, mas não escapou ao dessa noite.
O acidente também gerou uma polêmica que terminou na polícia: segundo uma irmã do falecido, o médico do Samu queria conduzir o corpo ao interior do hospital para atestar documentalmente o óbito, mas teria sido impedido em função da norma hospitalar que proíbe a entrada de cadáver no nosocômio, o que motivou a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência a procurar a delegacia de Itaporanga para tentar resolver o caso.
Depois de muita conversa, o impasse foi solucionado: o morto foi levado ao necrotério do hospital, e toda a celeuma serviu somente para aumentar a dor da família. Já tão abalada pela morte, teve ainda que passar pelo constrangimento de ver o corpo do seu ente querido levado de um canto para outro em meio a um desentendimento.
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