Visitando Catingueira
(Reynollds Augusto)
A nossa vizinha cidade de Catingueira é a terra de “Um amigo Poeta”. É claro que isso é uma força de expressão, pois somos cidadãos do universo e viajantes do tempo, rumo à plenitude, que algumas religiões apelidam de “salvação”.
Salvação para o espírita chama-se evolução, aprimoramento da razão e do sentimento, que são as duas asas que nos elevam até Deus, a causa primária de todas as coisas, inteligência suprema do Universo, que é onisciente e onipotente. “Ele” tem gerência sobre a vida e sabe que a fatalidade de cada ser é encontrar a depuração. Nós é que pensamos, de maneira enganada, que a jurisdição divina não nos alcança. É besteira pensar dessa forma. Pois “tudo está certo”. Afinal, segunda as escrituras “não cai uma folha de uma arvore sem a permissão de Deus”. Nós é que fazemos uma leitura errada da vida, por sermos espíritos comprometidos e imperfeitos e não percebemos o que nós somos, o que estamos fazendo aqui e para onde vamos após a morte do corpo físico, que chega ligeirinho, ligeirinho.
A “Salvação”, ou melhor, a EVOLUÇÃO leva tempo, que na verdade não existe, segundo Einstein, pois estamos na eternidade. Nós não morreremos para ir para eternidade, nós estamos na eternidade. Ora aqui encarnados, usando temporariamente um corpo somático; ora lá, desencarnados, com outro corpo, quintessenciado, que não pode ser visto com os olhos físicos, por ser mais sutil do que o ar, que é matéria groseira e que também não o vemos.
O fato é que todos nós chegaremos à depuração total, pois Jesus, o espírito mais perfeito que encarnou no nosso “pequeno” orbe, já profetizara que “nenhuma só das ovelhas do meu Pai se perderá”.
O tema do expositor Reynollds Augusto girou em torno desse enfoque, que é nos libertarmos das amarras da imaturidade espiritual. Foi uma noite agradabilíssima, em que nos reencontramos com irmãos caros, que professam e procuram viver os princípios dessa doutrina maravilhosa, que nos conscientiza do real objetivo das nossas vidas, sem as máscaras das ilusões.
Somos sabedores que a proposta é antiga, milenar, mas a Doutrina Espírita é apenas um “bebezinho”, só um pouco mais de cento e cinquenta anos , sendo posta no mundo pela ordem natural, como outra fase do conhecimento humano, objetivando resgatar a proposta de raiz do Mestre Jesus, tão distorcida pelos interesses, vindo dizer novas verdades, que à época as pessoas não poderiam suportar.
No fim, como sempre, uma bela mensagem do nosso eficiente poeta espiritual, ”UM AMIGO POETA”, que hoje sabemos tratar-se de INÁCIO DA CATINGUEIRA, poeta que encantava e região em outros tempos, com o seu amigo “Romão”.
ALGEMA INVISÍVEL
Deixe o ódio no passado
E toda a mágoa, pra trás.
Só assim serás perdoado
E um dia encontraras, a paz.
O perdão é para os fortes
Os fracos preferem a vingança.
E quando levam pro pós-morte
A luz do Pai não alcançar.
O ódio é um cativeiro
Que entrava o caminhar.
Se liberta, pois, o primeiro.
Que se dispõe a perdoar.
O homem veio evoluir e crescer
Pra depois voltar pra casa.
O ódio o diminui como SER
E com a humanidade arrasa.
O ódio mantém o espírito acorrentado
A um sentimento terrível.
Como, se este, fosse algemado.
Por uma algema invisível.
O perdão envolve amor e caridade
E previne aflições futuras
Quem perdoa, na verdade.
Está buscando a auto-cura.
(Um Amigo Poeta. Recebido por Lúcia).
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA MESMO.
(Reynollds Augusto)
A nossa vizinha cidade de Catingueira é a terra de “Um amigo Poeta”. É claro que isso é uma força de expressão, pois somos cidadãos do universo e viajantes do tempo, rumo à plenitude, que algumas religiões apelidam de “salvação”.
Salvação para o espírita chama-se evolução, aprimoramento da razão e do sentimento, que são as duas asas que nos elevam até Deus, a causa primária de todas as coisas, inteligência suprema do Universo, que é onisciente e onipotente. “Ele” tem gerência sobre a vida e sabe que a fatalidade de cada ser é encontrar a depuração. Nós é que pensamos, de maneira enganada, que a jurisdição divina não nos alcança. É besteira pensar dessa forma. Pois “tudo está certo”. Afinal, segunda as escrituras “não cai uma folha de uma arvore sem a permissão de Deus”. Nós é que fazemos uma leitura errada da vida, por sermos espíritos comprometidos e imperfeitos e não percebemos o que nós somos, o que estamos fazendo aqui e para onde vamos após a morte do corpo físico, que chega ligeirinho, ligeirinho.
A “Salvação”, ou melhor, a EVOLUÇÃO leva tempo, que na verdade não existe, segundo Einstein, pois estamos na eternidade. Nós não morreremos para ir para eternidade, nós estamos na eternidade. Ora aqui encarnados, usando temporariamente um corpo somático; ora lá, desencarnados, com outro corpo, quintessenciado, que não pode ser visto com os olhos físicos, por ser mais sutil do que o ar, que é matéria groseira e que também não o vemos.
O fato é que todos nós chegaremos à depuração total, pois Jesus, o espírito mais perfeito que encarnou no nosso “pequeno” orbe, já profetizara que “nenhuma só das ovelhas do meu Pai se perderá”.
O tema do expositor Reynollds Augusto girou em torno desse enfoque, que é nos libertarmos das amarras da imaturidade espiritual. Foi uma noite agradabilíssima, em que nos reencontramos com irmãos caros, que professam e procuram viver os princípios dessa doutrina maravilhosa, que nos conscientiza do real objetivo das nossas vidas, sem as máscaras das ilusões.
Somos sabedores que a proposta é antiga, milenar, mas a Doutrina Espírita é apenas um “bebezinho”, só um pouco mais de cento e cinquenta anos , sendo posta no mundo pela ordem natural, como outra fase do conhecimento humano, objetivando resgatar a proposta de raiz do Mestre Jesus, tão distorcida pelos interesses, vindo dizer novas verdades, que à época as pessoas não poderiam suportar.
No fim, como sempre, uma bela mensagem do nosso eficiente poeta espiritual, ”UM AMIGO POETA”, que hoje sabemos tratar-se de INÁCIO DA CATINGUEIRA, poeta que encantava e região em outros tempos, com o seu amigo “Romão”.
ALGEMA INVISÍVEL
Deixe o ódio no passado
E toda a mágoa, pra trás.
Só assim serás perdoado
E um dia encontraras, a paz.
O perdão é para os fortes
Os fracos preferem a vingança.
E quando levam pro pós-morte
A luz do Pai não alcançar.
O ódio é um cativeiro
Que entrava o caminhar.
Se liberta, pois, o primeiro.
Que se dispõe a perdoar.
O homem veio evoluir e crescer
Pra depois voltar pra casa.
O ódio o diminui como SER
E com a humanidade arrasa.
O ódio mantém o espírito acorrentado
A um sentimento terrível.
Como, se este, fosse algemado.
Por uma algema invisível.
O perdão envolve amor e caridade
E previne aflições futuras
Quem perdoa, na verdade.
Está buscando a auto-cura.
(Um Amigo Poeta. Recebido por Lúcia).
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA MESMO.
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