O espaço atual da feira é localizado em área urbana e está sendo tomado por construções
Por Sousa Neto/Folha do ValeA pecuária é uma das principais atividades econômicas de Itaporanga, mas a cidade não dispõe de uma feira de gado apropriada, o que compromete o comércio bovino no município, afugentando criadores e compradores. “Se aqui a gente tivesse uma feira bem localizada e espaçosa, vinha gente de todo o canto comprar e vender em Itaporanga, mas, sem um local apropriado, a feira não se desenvolve”, lamentou um pecuarista local.
A feira de gado de Itaporanga nunca teve um local fixo e apropriado, e atualmente encontra-se ao lado do terminal rodoviário da cidade, mas não é cercada nem tem os equipamentos e espaço necessários para o comércio animal. Um outro problema é que a área é de grande movimentação de carros e pessoas, ocasionando riscos à segurança pública, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
Embora desenvolvendo uma atividade econômica importante, gerando renda e ocupação, os criadores se sentem desprestigiados pela Prefeitura de Itaporanga. “Com tantos terrenos nos arredores da cidade, o prefeito poderia muito bem abrir uma área para a feira do gado, e não precisa muita coisa, o que falta mesmo é vontade”, lamentou outro criador.
No entanto, ainda mais grave que a falta de uma feira pecuária, é a falta de um matadouro na cidade, obrigando os marchantes a se deslocarem para o abatedouro da vizinha Pedra Branca, mas, conforme informações que circulam por aqui, a Prefeitura pedra-branquense poderá interromper a utilização do seu matadouro por marchantes itaporanguenses no final de maio, o que, se ocorrer, deixará Itaporanga sem carne durante as festas juninas, período de maior consumo.
A feira de gado de Itaporanga nunca teve um local fixo e apropriado, e atualmente encontra-se ao lado do terminal rodoviário da cidade, mas não é cercada nem tem os equipamentos e espaço necessários para o comércio animal. Um outro problema é que a área é de grande movimentação de carros e pessoas, ocasionando riscos à segurança pública, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
Embora desenvolvendo uma atividade econômica importante, gerando renda e ocupação, os criadores se sentem desprestigiados pela Prefeitura de Itaporanga. “Com tantos terrenos nos arredores da cidade, o prefeito poderia muito bem abrir uma área para a feira do gado, e não precisa muita coisa, o que falta mesmo é vontade”, lamentou outro criador.
No entanto, ainda mais grave que a falta de uma feira pecuária, é a falta de um matadouro na cidade, obrigando os marchantes a se deslocarem para o abatedouro da vizinha Pedra Branca, mas, conforme informações que circulam por aqui, a Prefeitura pedra-branquense poderá interromper a utilização do seu matadouro por marchantes itaporanguenses no final de maio, o que, se ocorrer, deixará Itaporanga sem carne durante as festas juninas, período de maior consumo.
Foto: feira está localizada em uma área inadequada e que cada vez mais diminui em função das construções.
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