Projeto de abastecimento estabelece o tratamento da água servida às comunidades, mas não está sendo cumprido
Por Redação da Folha – O projeto de abastecimento d’água das comunidades Cantinho e Agrovila Jesus Cristo, em Itaporanga, prevê o tratamento d’água servida às duas comunidades rurais, mas, desde o final do ano passado, quando a água começou a ser distribuída às moradias, não há tratamento, o que é um risco à saúde pública. A constatação foi feita pela própria Funasa (Fundação Nacional de Saúde), órgão responsável pelo financiamento da obra.
A planilha financeira do projeto, que é executado pela Prefeitura com recursos federais, disponibiliza recursos para o funcionamento de estações de tratamento d’água, mas centenas de pessoas estão consumindo a água sem tratamento, aumentando os riscos de contaminação, principalmente pelo baixo nível do açude do Pau Brasil, onde a água é captada.
O custo total da obra para abastecer as comunidades de Cantinho, Agrovila e uma terceira comunidade rural, onde os serviços ainda não foram iniciados, é superior a um milhão de reais, e grande parte desse dinheiro é para o tratamento da água.
Conforme a chefe da Unidade de Controle de Qualidade da Água da Funasa, Rosimery Oliveira, as estações de tratamento estão prontas, mas, segundo ela, estão faltando os produtos e o treinamento do pessoal que ficará responsável pelo trabalho de purificação da água. “Nós estivemos aí, verificamos o problema, entramos em contato com a Prefeitura, e juntos estamos buscando uma solução”, comentou Rosimery durante contato com a Folha (www.folhadovali.com.br).
Ela informou ainda que atualmente a água está recebendo cloro, mas, conforme especialistas, a cloração não é indicada para água superficial, porque o produto químico em contato com a matéria orgânica presente na água pode produzir subprodutos nocivos à saúde, entre eles o trihalometanos (THMs).
Conforme a chefe da Unidade de Controle de Qualidade da Água da Funasa, Rosimery Oliveira, as estações de tratamento estão prontas, mas, segundo ela, estão faltando os produtos e o treinamento do pessoal que ficará responsável pelo trabalho de purificação da água. “Nós estivemos aí, verificamos o problema, entramos em contato com a Prefeitura, e juntos estamos buscando uma solução”, comentou Rosimery durante contato com a Folha (www.folhadovali.com.br).
Ela informou ainda que atualmente a água está recebendo cloro, mas, conforme especialistas, a cloração não é indicada para água superficial, porque o produto químico em contato com a matéria orgânica presente na água pode produzir subprodutos nocivos à saúde, entre eles o trihalometanos (THMs).
0 comentários:
Postar um comentário