Lucineide Pereira passou a comandar a saúde nesta 2ª gestão de Pedro Feitoza
Por Redação da Folha – O prefeito Pedro Feitoza (PT) iniciou em janeiro sua segunda gestão com uma reforma administrativa que mudou o comando da secretaria municipal de Saúde, uma das mais complexas e importantes do município.
Há pouco mais de três meses, está no comando da pasta Lucineide Pereira (foto), que, em contato com a Folha (www.folhadovali.com.br), falou de algumas das ações desenvolvidas atualmente pela secretaria para garantir uma melhor assistência médica à população, especialmente a que depende do serviço público.
Apesar da carência de médicos, o que é um grave problema, principalmente para o funcionamento do Programa Saúde da Família (PSF), que depende de um profissional com atendimento regular, a secretária informa que Ibiara tem médico todo o final de semana, atendendo na unidade mista, o que tranquiliza a população no caso de alguma necessidade, e, havendo urgência, a secretaria também dispõe do SAMU para o pronto atendimento do paciente e seu encaminhamento ao hospital mais próximo.
Além dos plantões do final de semana, a secretaria também disponibiliza especialistas no correr da semana: pediatra, fisioterapia, psicólogo e fonoaudiólogo são alguns deles. O município agora também ganhou o Nasf (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), que reúne vários profissionais, a exemplo de assistente social, psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta e outros e objetiva a apoiar as ações do PSF.
Mas um outro projeto que está em execução no município é o Saúde na Escola, através do qual os estudantes da rede municipal e estadual de ensino têm acesso a atendimento odontológico, oftalmológico, psicológico e nutricional. A obesidade e a pressão alta também são aspectos clínicos observados no atendimento às crianças e jovens escolares.
“Os desafios e as dificuldades são grandes, mas nós estamos lutando para fazer o melhor pela população”, comentou a secretária, ao informar que atualmente estar sendo desenvolvido um intenso trabalho de combate a dengue, apesar do município não está no grupo de risco, “mas é preciso atenção aos meios de transmissão da doença para manter seu controle”.
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